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Alckmin diz que o crack é problema nacional

Segundo o governador, a vítima da droga é o dependente químico jovem, do sexo masculino e de pouca escolaridade

Alckmin: ele citou fato de o tráfico de drogas, de armas e a lavagem de dinheiro serem crimes federais (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 17h21.

Ribeirão Preto - Em Ribeirão Preto para inaugurar a primeira parte de um trevo na saída da cidade, o governador Geraldo Alckmin tentou relativizar o avanço do crack no interior paulista, como mostra reportagem do jornal O Estado de São Paulo desta segunda-feira, 2.

"Primeiro o que a gente precisa constatar, infelizmente, é que o Brasil é maior consumidor de crack e cocaína do mundo, é quatro vezes a média per capta mundial", justificou.

Ele citou o fato de o tráfico de drogas, de armas e a lavagem de dinheiro serem crimes federais.

"Aliás, a situação mais grave é nas regiões mais pobres, especialmente, no Nordeste".

Segundo ele, a vítima da droga é o dependente químico jovem, do sexo masculino e de pouca escolaridade.

"Que está, portanto, nas regiões mais pobres. Então, isso é em nível nacional".

O governador afirmou que está trabalhando no combate aos traficantes e no desenvolvimento de programas de recuperação dos viciados.

"Dependência química é doença e exige tratamento. Já internamos mais de 2 mil dependentes e triplicamos o número de leitos".

Alckmin diz que o Estado já conta com 1.300 leitos.

"Acabamos de inaugurar um hospital novo em Botucatu só voltado à dependência química, e criamos o Programa Recomeço com uma rede de entidades terapêuticas e nós pagamos 45 reais por dia".

Esse pagamento, explica ele, é feito até que a pessoa possa arrumar um emprego e voltar ao mercado de trabalho.

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"Primeiro o que a gente precisa constatar, infelizmente, é que o Brasil é maior consumidor de crack e cocaína do mundo, é quatro vezes a média per capta mundial", justificou.

Ele citou o fato de o tráfico de drogas, de armas e a lavagem de dinheiro serem crimes federais.

"Aliás, a situação mais grave é nas regiões mais pobres, especialmente, no Nordeste".

Segundo ele, a vítima da droga é o dependente químico jovem, do sexo masculino e de pouca escolaridade.

"Que está, portanto, nas regiões mais pobres. Então, isso é em nível nacional".

O governador afirmou que está trabalhando no combate aos traficantes e no desenvolvimento de programas de recuperação dos viciados.

"Dependência química é doença e exige tratamento. Já internamos mais de 2 mil dependentes e triplicamos o número de leitos".

Alckmin diz que o Estado já conta com 1.300 leitos.

"Acabamos de inaugurar um hospital novo em Botucatu só voltado à dependência química, e criamos o Programa Recomeço com uma rede de entidades terapêuticas e nós pagamos 45 reais por dia".

Esse pagamento, explica ele, é feito até que a pessoa possa arrumar um emprego e voltar ao mercado de trabalho.

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