Alckmin decidirá onde cortar, diz secretário
O secretário de Planejamento de SP, Julio Semeghini, disse que Alckmin deverá tirar recursos de investimentos para custear a revogação do aumento das passagens
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 19h26.
São Paulo - O secretário de Planejamento do Estado de São Paulo, Julio Semeghini, afirmou nesta quarta-feira que o governador Geraldo Alckmin tem a alternativa de tirar recursos de investimentos para custear a revogação do aumento das tarifas de transporte . "Ele tem autonomia de trabalhar em R$ 9 bilhões de investimento", disse.
Semeghini afirmou que o dinheiro que custeará a revogação das tarifas deverá vir de algumas obras que estavam previstas, mas que atrasaram ou ainda não começaram e podem ser postergadas. "Estamos fazendo um levantamento de que obras poderão ser essas. A decisão será do governador (Geraldo Alckmin)", afirmou.
Segundo o secretário, esse dinheiro não será retirado de pastas como Saúde, Educação e Habitação, pois essas áreas têm um orçamento já carimbado que não pode ser alterado.
Semeghini também disse ser difícil que o governador decida postergar ou cancelar obras relativas à mobilidade urbana, como a expansão do metrô, pois elas são "prioridade para o governo".
São Paulo - O secretário de Planejamento do Estado de São Paulo, Julio Semeghini, afirmou nesta quarta-feira que o governador Geraldo Alckmin tem a alternativa de tirar recursos de investimentos para custear a revogação do aumento das tarifas de transporte . "Ele tem autonomia de trabalhar em R$ 9 bilhões de investimento", disse.
Semeghini afirmou que o dinheiro que custeará a revogação das tarifas deverá vir de algumas obras que estavam previstas, mas que atrasaram ou ainda não começaram e podem ser postergadas. "Estamos fazendo um levantamento de que obras poderão ser essas. A decisão será do governador (Geraldo Alckmin)", afirmou.
Segundo o secretário, esse dinheiro não será retirado de pastas como Saúde, Educação e Habitação, pois essas áreas têm um orçamento já carimbado que não pode ser alterado.
Semeghini também disse ser difícil que o governador decida postergar ou cancelar obras relativas à mobilidade urbana, como a expansão do metrô, pois elas são "prioridade para o governo".