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Alckmin cumprimenta Dilma e ressalta diálogo aberto

Governador ressaltou no documento a disposição para manter "aberto e produtivo" o diálogo com o governo federal

Alckmin: ele e a então candidata Dilma chegaram a trocar acusações durante as eleições (Divulgação/Facebook/Geraldo Alckmin)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2014 às 16h24.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), divulgou nesta segunda-feira uma nota em que cumprimentou a presidente Dilma Rousseff (PT) pela reeleição.

Alckmin cumprimenta também o candidato tucano derrotado, Aécio Neves (PSDB), "pela defesa enfática de ideais e propostas essenciais ao Brasil" e, em especial, os eleitores paulistas, "pela cidadania demonstrada ao longo do segundo turno das eleições presidenciais".

São Paulo foi o estado onde Aécio obteve um dos melhores resultados proporcionais e o melhor saldo total de votos - teve 64,31% dos válidos (15.296.289).

Reeleito para o próximo mandato, ainda em primeiro turno, Alckmin também ressaltou no documento a disposição para manter "aberto e produtivo" o diálogo com o governo federal.

Durante a campanha, em especial durante a disputa de segundo turno entre Dilma e Aécio, o tema da crise hídrica foi levado ao debate pela campanha petista.

Alckmin e a então candidata à reeleição chegaram a trocar acusações.

O governador paulista disse que Dilma não cumpriu a promessa de desonerar empresas de saneamento, enquanto a presidente afirmou ter alertado, desde o início do ano, o governo paulista para a necessidade de se fazer obras emergenciais para combater a estiagem.

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Reeleito para o próximo mandato, ainda em primeiro turno, Alckmin também ressaltou no documento a disposição para manter "aberto e produtivo" o diálogo com o governo federal.

Durante a campanha, em especial durante a disputa de segundo turno entre Dilma e Aécio, o tema da crise hídrica foi levado ao debate pela campanha petista.

Alckmin e a então candidata à reeleição chegaram a trocar acusações.

O governador paulista disse que Dilma não cumpriu a promessa de desonerar empresas de saneamento, enquanto a presidente afirmou ter alertado, desde o início do ano, o governo paulista para a necessidade de se fazer obras emergenciais para combater a estiagem.

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