Alckmin congela próprio salário e o dos secretários
Governador determina que continua a vigorar em 2016 a lei de janeiro de 2015 que estabelecia a remuneração desses cargos
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 18h10.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu congelar os salários pagos a si próprio, ao vice-governador e aos secretários.
Em lei publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, 9, Alckmin determina que continua a vigorar em 2016 a lei de janeiro de 2015 que estabelecia a remuneração desses cargos.
Com isso, Alckmin continua a ganhar R$ 21.631, o vice, Márcio França (PSB), recebe R$ 20.549, e os secretários, R$ 19.468.
Diante do cenário de crise econômica e queda de arrecadação, um aumento poderia gerar desgaste para o governador, um dos pré-candidatos do PSDB à disputa presidencial de 2018.
Segundo o secretário de Fazenda do Estado, Renato Villela, a receita do Estado teve queda real de 4,2% em 2015 - a arrecadação com o ICMS, o principal tributo estadual, caiu 5,3%, considerando a inflação.
Em entrevista ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, o secretário disse que a receita do ICMS deve ter perda real de 3,5% em 2016 se a inflação ficar em 6% neste ano.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu congelar os salários pagos a si próprio, ao vice-governador e aos secretários.
Em lei publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, 9, Alckmin determina que continua a vigorar em 2016 a lei de janeiro de 2015 que estabelecia a remuneração desses cargos.
Com isso, Alckmin continua a ganhar R$ 21.631, o vice, Márcio França (PSB), recebe R$ 20.549, e os secretários, R$ 19.468.
Diante do cenário de crise econômica e queda de arrecadação, um aumento poderia gerar desgaste para o governador, um dos pré-candidatos do PSDB à disputa presidencial de 2018.
Segundo o secretário de Fazenda do Estado, Renato Villela, a receita do Estado teve queda real de 4,2% em 2015 - a arrecadação com o ICMS, o principal tributo estadual, caiu 5,3%, considerando a inflação.
Em entrevista ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, o secretário disse que a receita do ICMS deve ter perda real de 3,5% em 2016 se a inflação ficar em 6% neste ano.