Agência integrada contra crime prende 1,4 mil em 1 ano
Com sede na Secretaria de Segurança Pública, equipe é composta por 18 órgãos, como Polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal e o Ministério Público
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2013 às 14h53.
São Paulo - Criada para combater o aumento da violência em São Paulo, a Agência de Atuação Integrada contra o Crime Organizado completou um ano nesta segunda-feira, 11.
O grupo, uma parceria entre os governos de São Paulo e federal, colaborou para a prisão de 1.422 acusados e apreendeu 55 toneladas de drogas no período, de acordo com balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado.
Com sede na SSP, na capital paulista, a equipe é composta por 18 órgãos, como as Polícias Civil, Militar (PM), Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) e o Ministério Público (MP).
Um dos focos do grupo foi o Primeiro Comando da Capital (PCC), facção ligada a uma onda de assassinatos de diversos policiais e agentes penitenciários em 2012.
De acordo com o balanço dos 12 meses de operação, as apreensões e prisões foram fruto de 1.495 bloqueios, nos quais foram abordados 49 mil veículos.
Nas operações, também foi retido R$ 1,74 milhão - R$ 682 mil em moeda estrangeira.
Entre as ações para combater a alta nos índices de criminalidade na época, estavam a transferência de presos, a asfixia financeira dos grupos criminosos, a fiscalização dos pontos de acesso ao estado, o fortalecimento da perícia e o enfrentamento ao crack.
São Paulo - Criada para combater o aumento da violência em São Paulo, a Agência de Atuação Integrada contra o Crime Organizado completou um ano nesta segunda-feira, 11.
O grupo, uma parceria entre os governos de São Paulo e federal, colaborou para a prisão de 1.422 acusados e apreendeu 55 toneladas de drogas no período, de acordo com balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado.
Com sede na SSP, na capital paulista, a equipe é composta por 18 órgãos, como as Polícias Civil, Militar (PM), Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) e o Ministério Público (MP).
Um dos focos do grupo foi o Primeiro Comando da Capital (PCC), facção ligada a uma onda de assassinatos de diversos policiais e agentes penitenciários em 2012.
De acordo com o balanço dos 12 meses de operação, as apreensões e prisões foram fruto de 1.495 bloqueios, nos quais foram abordados 49 mil veículos.
Nas operações, também foi retido R$ 1,74 milhão - R$ 682 mil em moeda estrangeira.
Entre as ações para combater a alta nos índices de criminalidade na época, estavam a transferência de presos, a asfixia financeira dos grupos criminosos, a fiscalização dos pontos de acesso ao estado, o fortalecimento da perícia e o enfrentamento ao crack.