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Aécio vai a ato político e agradece apoio para segundo turno

Na avaliação do candidato, o desejo de mudança se refletiu no resultado do primeiro turno das eleições presidenciais

Aécio: “o brasileiro está cansado de denúncias e da ineficiência da máquina pública” (Igo Estrela/Coligação Muda Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2014 às 18h44.

Brasília - O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) participou hoje (13) de ato político em Curitiba e visitou a sede nacional da Pastoral da Criança. Em entrevista coletiva, ele comentou a declaração de apoio da ex-senadora Marina Silva (PSB), que também concorreu ao cargo no primeiro turno.

“Ontem, vimos coroada essa nossa ação política com a chegada da candidata Marina Silva, ex-ministra [do Meio Ambiente], ex-senadora, cuja presença ao nosso lado, que eu aqui registro, corajosa, firme e patriótica, certamente soma muito. Não apenas na eleição, certamente também na eleição, mas no futuro que nós queremos construir para o Brasil.”

Aécio agradeceu o apoio recebido de Marina e de partidos políticos que se manifestaram favoráveis à sua campanha.

Segundo ele, possivelmente será marcado um encontro com a ex-candidata ainda esta semana.

Na entrevistas, o candidato criticou a política econômica adotada pelo atual governo.

“Deixará como legado a inflação saindo de controle e a recessão da economia.” Ele também fez críticas ao desempenho do Brasil em índices educacionais como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).

Em relação à segurança pública, Aécio Neves disse que ações na área são responsabilidade não só dos estados, mas também do governo federal.

“Vou coordenar uma Política Nacional de Segurança, cuidando efetivamente das nossas fronteiras, valorizando a Polícia Federal sucateada por este governo, melhorando a qualidade também de investimentos nas nossas Forças Armadas, que precisam também ser fortalecidas e profissionalizadas”, afirmou o candidato, ao destacar o papel das Forças Armadas no combate ao contrabando de drogas na fronteira com outros países.

Sobre os debates eleitorais, o candidato ressaltou que são uma oportunidade “para o confronto de ideias”. Para ele, “o brasileiro está cansado de denúncias e da ineficiência da máquina pública”.

Na avaliação do candidato, o desejo de mudança se refletiu no resultado do primeiro turno das eleições presidenciais.

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Brasília - O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) participou hoje (13) de ato político em Curitiba e visitou a sede nacional da Pastoral da Criança. Em entrevista coletiva, ele comentou a declaração de apoio da ex-senadora Marina Silva (PSB), que também concorreu ao cargo no primeiro turno.

“Ontem, vimos coroada essa nossa ação política com a chegada da candidata Marina Silva, ex-ministra [do Meio Ambiente], ex-senadora, cuja presença ao nosso lado, que eu aqui registro, corajosa, firme e patriótica, certamente soma muito. Não apenas na eleição, certamente também na eleição, mas no futuro que nós queremos construir para o Brasil.”

Aécio agradeceu o apoio recebido de Marina e de partidos políticos que se manifestaram favoráveis à sua campanha.

Segundo ele, possivelmente será marcado um encontro com a ex-candidata ainda esta semana.

Na entrevistas, o candidato criticou a política econômica adotada pelo atual governo.

“Deixará como legado a inflação saindo de controle e a recessão da economia.” Ele também fez críticas ao desempenho do Brasil em índices educacionais como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).

Em relação à segurança pública, Aécio Neves disse que ações na área são responsabilidade não só dos estados, mas também do governo federal.

“Vou coordenar uma Política Nacional de Segurança, cuidando efetivamente das nossas fronteiras, valorizando a Polícia Federal sucateada por este governo, melhorando a qualidade também de investimentos nas nossas Forças Armadas, que precisam também ser fortalecidas e profissionalizadas”, afirmou o candidato, ao destacar o papel das Forças Armadas no combate ao contrabando de drogas na fronteira com outros países.

Sobre os debates eleitorais, o candidato ressaltou que são uma oportunidade “para o confronto de ideias”. Para ele, “o brasileiro está cansado de denúncias e da ineficiência da máquina pública”.

Na avaliação do candidato, o desejo de mudança se refletiu no resultado do primeiro turno das eleições presidenciais.

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