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Aécio reprova atitute do governo no caso do boliviano

Segundo Aécio, "é deplorável, sob todos os aspectos, a atitude tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no episódio", afirmou, em nota

Aécio: tucano ressaltou que apoia o diplomata Eduardo Saboia, que comandou a operação para a vinda do senador boliviano, e diz que ele merece "nossa solidariedade" (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 17h23.

São Paulo - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves , criticou nesta terça-feira, 27, a postura do governo Dilma em relação à crise no Ministério das Relações Internacionais por conta da transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o país.

Segundo Aécio, "é deplorável, sob todos os aspectos, a atitude tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no episódio", afirmou, em nota.

O tucano, um dos nomes mais cotados de seu partido para concorrer à Presidência da República em 2014, ressaltou que apoia o diplomata Eduardo Saboia, que comandou a operação para a vinda do senador boliviano, e diz que ele merece "nossa solidariedade".

"Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia", afirma.

Segundo Aécio, o governo Dilma preferiu submeter-se às imposições do governo Evo Morales "e jamais atuou efetivamente para solucionar o impasse diplomático e garantir ao senador Molina a concessão do salvo-conduto que as boas normas do direito internacional recomendam e impõem em situações assim".

Ele destaca ainda que o Itamaraty, por conta do episódio, deixou de lado seus valores tradicionais. "Historicamente, a prática do Itamaraty sempre se pautou no respeito aos direitos humanos, na defesa intransigente da liberdade, na obediência estrita ao estado democrático de direito."

Para o senador tucano, o encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz "claramente agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana."

O presidente tucano diz ainda que o partido condena "de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas", finaliza a nota.

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São Paulo - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves , criticou nesta terça-feira, 27, a postura do governo Dilma em relação à crise no Ministério das Relações Internacionais por conta da transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o país.

Segundo Aécio, "é deplorável, sob todos os aspectos, a atitude tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no episódio", afirmou, em nota.

O tucano, um dos nomes mais cotados de seu partido para concorrer à Presidência da República em 2014, ressaltou que apoia o diplomata Eduardo Saboia, que comandou a operação para a vinda do senador boliviano, e diz que ele merece "nossa solidariedade".

"Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia", afirma.

Segundo Aécio, o governo Dilma preferiu submeter-se às imposições do governo Evo Morales "e jamais atuou efetivamente para solucionar o impasse diplomático e garantir ao senador Molina a concessão do salvo-conduto que as boas normas do direito internacional recomendam e impõem em situações assim".

Ele destaca ainda que o Itamaraty, por conta do episódio, deixou de lado seus valores tradicionais. "Historicamente, a prática do Itamaraty sempre se pautou no respeito aos direitos humanos, na defesa intransigente da liberdade, na obediência estrita ao estado democrático de direito."

Para o senador tucano, o encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz "claramente agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana."

O presidente tucano diz ainda que o partido condena "de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas", finaliza a nota.

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