Exame Logo

Aécio defende ampliar relações do Brasil com Europa e EUA

"Os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são importantes, mas o Brasil tem que ampliar sua relação com o mundo", disse o presidenciável

Aécio durante debate da Record: "o Brasil precisa ter sua política externa voltada para seus interesses comerciais de ampliação do mercado" (REUTERS/Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2014 às 07h21.

São Paulo - O candidato à Presidência pelo PSDB Aécio Neves , defendeu em sua proposta de política externa para um eventual governo uma "ampliação" das relações do Brasil com Europa e Estados Unidos .

"Os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são importantes, mas o Brasil tem que ampliar sua relação com o mundo", assinalou Aécio à Agência Efe após participar do penúltimo debate na televisão antes do segundo turno das eleições do dia 26 de outubro.

Para Aécio, "infelizmente durante o governo da presidente Dilma (Rousseff) ficamos amarrados em uma relação ideológica com nossos vizinhos, sem ampliar nossas relações com potências como União Europeia e Estados Unidos".

"Os Brics são uma alternativa, mas temos que avançar nas relações com a União Europeia e retomá-las com os Estados Unidos. O Brasil precisa ter sua política externa voltada para seus interesses comerciais de ampliação do mercado", enfatizou.

A declaração de Aécio ratificou a de seu assessor em política externa, o diplomata Rubens Barbosa, que esta semana comentou à Efe sobre a necessidade de colocar "em pé de igualdade" as relações com os EUA, Japão e União Europa com as do mundo emergente, onde inclui os Brics.

"É como sempre foi a política externa brasileira", com ênfase no déficit comercial da balança com as potências, ressaltou Barbosa, para quem o atual governo "não sabe o que quer em relação a Estados Unidos, China e Brics".

Por sua vez, Dilma acusou esta semana em entrevista concedida à revista "Carta Capital" o PSDB de Aécio de falar em termos de diplomacia "forte" com Bolívia e "suave" com os EUA.

No primeiro turno das eleições, Dilma teve 41,5% dos votos, seguida por Aécio, com 33,5%.

Para o segundo turno, eles aparecem tecnicamente empatados nas pesquisas de intenções de voto, com uma leve vantagem de 51% de Dilma sobre Aécio, que tem 49%.

Veja também

São Paulo - O candidato à Presidência pelo PSDB Aécio Neves , defendeu em sua proposta de política externa para um eventual governo uma "ampliação" das relações do Brasil com Europa e Estados Unidos .

"Os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são importantes, mas o Brasil tem que ampliar sua relação com o mundo", assinalou Aécio à Agência Efe após participar do penúltimo debate na televisão antes do segundo turno das eleições do dia 26 de outubro.

Para Aécio, "infelizmente durante o governo da presidente Dilma (Rousseff) ficamos amarrados em uma relação ideológica com nossos vizinhos, sem ampliar nossas relações com potências como União Europeia e Estados Unidos".

"Os Brics são uma alternativa, mas temos que avançar nas relações com a União Europeia e retomá-las com os Estados Unidos. O Brasil precisa ter sua política externa voltada para seus interesses comerciais de ampliação do mercado", enfatizou.

A declaração de Aécio ratificou a de seu assessor em política externa, o diplomata Rubens Barbosa, que esta semana comentou à Efe sobre a necessidade de colocar "em pé de igualdade" as relações com os EUA, Japão e União Europa com as do mundo emergente, onde inclui os Brics.

"É como sempre foi a política externa brasileira", com ênfase no déficit comercial da balança com as potências, ressaltou Barbosa, para quem o atual governo "não sabe o que quer em relação a Estados Unidos, China e Brics".

Por sua vez, Dilma acusou esta semana em entrevista concedida à revista "Carta Capital" o PSDB de Aécio de falar em termos de diplomacia "forte" com Bolívia e "suave" com os EUA.

No primeiro turno das eleições, Dilma teve 41,5% dos votos, seguida por Aécio, com 33,5%.

Para o segundo turno, eles aparecem tecnicamente empatados nas pesquisas de intenções de voto, com uma leve vantagem de 51% de Dilma sobre Aécio, que tem 49%.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesEleiçõesEleições 2014Estados Unidos (EUA)Oposição políticaPaíses ricosPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPSDB

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame