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Advogados do mensalão voltam ao STF com início de votação

Nesta fase do processo, uma das primeiras providências dos ministros será definir como será a sequência de votação

Ministros no mensalão: a participação de Cezar Peluso só é garantida se ele puder adiantar seu voto – na ordem normal, ele é o sétimo a se pronunciar (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2012 às 15h33.

Brasília – O início dos votos no processo do mensalão trouxe de volta ao Supremo Tribunal Federal (STF) vários advogados do caso que deixaram de frequentar o plenário nos últimos dias de sustentações orais. Hoje (16), os principais criminalistas do país circularam pelo salão antes do início da sessão conversando entre si e com jornalistas que aguardavam a retomada do julgamento.

Entre os advogados que vieram conferir pessoalmente o início da votação estão Márcio Thomaz Bastos, que defende José Roberto Salgado; José Luís de Oliveira Lima, que representa José Dirceu; Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério; Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, representante de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes; Arnaldo Malheiros Filho, que defende Delúbio Soares; Antonio Pitombo, que defende os réus Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg; José Carlos dias, advogado de Kátia Rabello; e Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoino.

Nesta fase do processo, uma das primeiras providências dos ministros será definir como será a sequência de votação, questão que pode interferir diretamente no resultado do julgamento, já que é preciso levar em conta a proximidade da aposentadoria do ministro Cezar Peluso. Ele se aposenta compulsoriamente daqui a 15 dias, e sua participação só é garantida se ele puder adiantar seu voto – na ordem normal, ele é o sétimo a se pronunciar.

De acordo com a tradição do STF, é o relator que dá a configuração do julgamento seguindo a estrutura de seu voto. Após a sessão de ontem (15), jornalistas perguntaram ao relator se a disposição de seu voto poderia causar polêmica. “Não posso dizer isso porque ainda nem revelei como irei votar”, respondeu.

A partir de hoje, o julgamento não terá mais sessões diárias – como na primeira fase, quando os advogados dos 38 réus apresentaram a defesa na tribuna – apenas às segundas, quartas e quintas-feiras. Ainda não há previsão de quando o julgamento será concluído.

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Entre os advogados que vieram conferir pessoalmente o início da votação estão Márcio Thomaz Bastos, que defende José Roberto Salgado; José Luís de Oliveira Lima, que representa José Dirceu; Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério; Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, representante de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes; Arnaldo Malheiros Filho, que defende Delúbio Soares; Antonio Pitombo, que defende os réus Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg; José Carlos dias, advogado de Kátia Rabello; e Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoino.

Nesta fase do processo, uma das primeiras providências dos ministros será definir como será a sequência de votação, questão que pode interferir diretamente no resultado do julgamento, já que é preciso levar em conta a proximidade da aposentadoria do ministro Cezar Peluso. Ele se aposenta compulsoriamente daqui a 15 dias, e sua participação só é garantida se ele puder adiantar seu voto – na ordem normal, ele é o sétimo a se pronunciar.

De acordo com a tradição do STF, é o relator que dá a configuração do julgamento seguindo a estrutura de seu voto. Após a sessão de ontem (15), jornalistas perguntaram ao relator se a disposição de seu voto poderia causar polêmica. “Não posso dizer isso porque ainda nem revelei como irei votar”, respondeu.

A partir de hoje, o julgamento não terá mais sessões diárias – como na primeira fase, quando os advogados dos 38 réus apresentaram a defesa na tribuna – apenas às segundas, quartas e quintas-feiras. Ainda não há previsão de quando o julgamento será concluído.

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