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Acre terá R$ 2,2 milhões para combater efeitos das cheias

Governo reconheceu situação de emergência de cidades do Acre afetadas por inundações, e autorizou transferência de R$ 2,2 milhões para ações de socorro

Área inundada no Acre: execução das obras e serviços tem prazo de um ano (Divulgação governo do Acre)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 11h29.

Brasília -O governo federal reconheceu hoje (28) a situação de emergência, por procedimento sumário, de municípios do estado do Acre afetados por inundações. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União.

Também foi autorizada a transferência de R$ 2,2 milhões para ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento dos serviços essenciais no estado.

Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, a execução das obras e serviços tem prazo de um ano, a partir da publicação da portaria. Neste sábado (1º) faz um mês que as primeiras famílias foram retiradas de bairros atingidos pela cheia do Rio Acre e levadas para o Parque de Exposições da capital, Rio Branco, onde 331 famílias estão abrigadas.

O nível do Rio Acre registrou, às 18h de ontem (27), 14,85 metros na capital.

Segundo informações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ( Dnit ), a BR-364, que liga os estados do Acre e Rondônia, teve o tráfego suspenso no trecho que corta o município de Jacy-Paraná, em Rondônia.

O motivo da interdição foi a forte correnteza das águas do Rio Madeira, que invadem a pista e tornam a passagem de veículos perigosa nas áreas alagadas. As equipes do Dnit, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, monitoram o local.

O governo acriano informou ainda que entrou em contato com o Consulado do Peru para verificar a possibilidade de o Acre comprar produtos do país vizinho, para que a população não sofra com o desabastecimento.

Como resposta, foi informado de que as cidades peruanas têm condições de fornecer farinha de trigo e hortifrutigranjeiros e que o reservatório da região de Madre de Diós está abastecido e pronto para fornecer gasolina e diesel ao Acre.

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Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, a execução das obras e serviços tem prazo de um ano, a partir da publicação da portaria. Neste sábado (1º) faz um mês que as primeiras famílias foram retiradas de bairros atingidos pela cheia do Rio Acre e levadas para o Parque de Exposições da capital, Rio Branco, onde 331 famílias estão abrigadas.

O nível do Rio Acre registrou, às 18h de ontem (27), 14,85 metros na capital.

Segundo informações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ( Dnit ), a BR-364, que liga os estados do Acre e Rondônia, teve o tráfego suspenso no trecho que corta o município de Jacy-Paraná, em Rondônia.

O motivo da interdição foi a forte correnteza das águas do Rio Madeira, que invadem a pista e tornam a passagem de veículos perigosa nas áreas alagadas. As equipes do Dnit, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, monitoram o local.

O governo acriano informou ainda que entrou em contato com o Consulado do Peru para verificar a possibilidade de o Acre comprar produtos do país vizinho, para que a população não sofra com o desabastecimento.

Como resposta, foi informado de que as cidades peruanas têm condições de fornecer farinha de trigo e hortifrutigranjeiros e que o reservatório da região de Madre de Diós está abastecido e pronto para fornecer gasolina e diesel ao Acre.

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