Abastecimento de alimentos no RJ se normaliza após greve
Pela manhã, era intenso o movimento de entrada e saída de caminhões carregados de mercadorias vindas de São Paulo e do Sul do país na Ceasa
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2012 às 16h29.
Rio de Janeiro – Os preços da batata, da laranja e do limão voltaram ao normal na Central de Abastecimento do Rio de Janeiro (Ceasa) após o fim da greve dos caminhoneiros na noite de ontem (31). A informação foi dada hoje (1°) pelo gerente da divisão técnica da Ceasa, Antônio Carlos Rodrigues. Segundo o gerente, o abastecimento de produtos, que não estavam chegando à central devido à paralisação, está praticamente normalizado.
“Com a chegada dos caminhões, os preços voltaram ao normal. A laranja que chegou a ser vendida ontem (31) por R$ 30, hoje está variando de R$ 18 a R$ 20, o mesmo preço da semana passada”, disse Rodrigues.
Pela manhã, era intenso o movimento de entrada e saída de caminhões carregados de mercadorias vindas de São Paulo e do Sul do país na Ceasa. De acordo com Carlos Polloni, responsável por conferir a entrada das mercadorias na central, em pouco mais de uma hora, 30 caminhões carregados com batata e laranja tinham passado pelo local. Em geral, a média é 10 caminhões em igual período.
Muitos motoristas, que não aderiram ao movimento, chegaram a ficar mais de três dias na estrada aguardando a liberação das pistas para entregar os produtos. Foi o caso de Rogério dos Santos, que saiu da cidade paulista de Santa Cruz das Palmeiras na manhã do último domingo (29) com um carregamento de laranjas e somente hoje conseguiu entregar a mercadoria. Segundo ele, parte da carga acabou apodrecendo.
“A carga chegou bem estragada, muitas frutas apodreceram desde domingo”, disse o motorista autônomo, lamentando o prejuízo ainda não calculado.
Mesmo com o fim dos protestos dos caminhoneiros, o trânsito na Rodovia Presidente Dutra (BR-116) era lento. Segundo a CCR Nova Dutra, concessionária que administra a via, um engarrafamento de 25 quilômetros foi registrado na manhã de hoje na altura do município de Barra Mansa. Alguns caminhões, estacionados no acostamento durante as manifestações, apresentaram problemas mecânicos, dificultando a circulação dos veículos.
Rio de Janeiro – Os preços da batata, da laranja e do limão voltaram ao normal na Central de Abastecimento do Rio de Janeiro (Ceasa) após o fim da greve dos caminhoneiros na noite de ontem (31). A informação foi dada hoje (1°) pelo gerente da divisão técnica da Ceasa, Antônio Carlos Rodrigues. Segundo o gerente, o abastecimento de produtos, que não estavam chegando à central devido à paralisação, está praticamente normalizado.
“Com a chegada dos caminhões, os preços voltaram ao normal. A laranja que chegou a ser vendida ontem (31) por R$ 30, hoje está variando de R$ 18 a R$ 20, o mesmo preço da semana passada”, disse Rodrigues.
Pela manhã, era intenso o movimento de entrada e saída de caminhões carregados de mercadorias vindas de São Paulo e do Sul do país na Ceasa. De acordo com Carlos Polloni, responsável por conferir a entrada das mercadorias na central, em pouco mais de uma hora, 30 caminhões carregados com batata e laranja tinham passado pelo local. Em geral, a média é 10 caminhões em igual período.
Muitos motoristas, que não aderiram ao movimento, chegaram a ficar mais de três dias na estrada aguardando a liberação das pistas para entregar os produtos. Foi o caso de Rogério dos Santos, que saiu da cidade paulista de Santa Cruz das Palmeiras na manhã do último domingo (29) com um carregamento de laranjas e somente hoje conseguiu entregar a mercadoria. Segundo ele, parte da carga acabou apodrecendo.
“A carga chegou bem estragada, muitas frutas apodreceram desde domingo”, disse o motorista autônomo, lamentando o prejuízo ainda não calculado.
Mesmo com o fim dos protestos dos caminhoneiros, o trânsito na Rodovia Presidente Dutra (BR-116) era lento. Segundo a CCR Nova Dutra, concessionária que administra a via, um engarrafamento de 25 quilômetros foi registrado na manhã de hoje na altura do município de Barra Mansa. Alguns caminhões, estacionados no acostamento durante as manifestações, apresentaram problemas mecânicos, dificultando a circulação dos veículos.