A guerra do Rio de Janeiro
Nos últimos cinco anos, o número de pessoas mortas pela polícia no Rio de Janeiro cresceu 120%. As Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), criadas em 2008, já não cumprem mais seu papel – e está confirmado o colapso. O número de policiais mortos também voltou a aumentar. Em 2016, ano de Olimpíadas, a violência chegou […]
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2017 às 17h18.
Última atualização em 22 de junho de 2017 às 18h24.
Nos últimos cinco anos, o número de pessoas mortas pela polícia no Rio de Janeiro cresceu 120%. As Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), criadas em 2008, já não cumprem mais seu papel – e está confirmado o colapso. O número de policiais mortos também voltou a aumentar. Em 2016, ano de Olimpíadas, a violência chegou ao ponto de fazer o secretário de Segurança do Estado e idealizador das UPPs, José Beltrame, renunciar ao cargo. O corte de verbas para a pasta foi de 30% – e o número de mortos pela polícia chegou a 920. Abaixo, a evolução da letalidade policial no Rio e do número de policiais mortos em serviço.
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Nos últimos cinco anos, o número de pessoas mortas pela polícia no Rio de Janeiro cresceu 120%. As Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), criadas em 2008, já não cumprem mais seu papel – e está confirmado o colapso. O número de policiais mortos também voltou a aumentar. Em 2016, ano de Olimpíadas, a violência chegou ao ponto de fazer o secretário de Segurança do Estado e idealizador das UPPs, José Beltrame, renunciar ao cargo. O corte de verbas para a pasta foi de 30% – e o número de mortos pela polícia chegou a 920. Abaixo, a evolução da letalidade policial no Rio e do número de policiais mortos em serviço.