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44 mortos no Egito; Moro e Marcelo…

Atentados no Egito O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, anunciou na noite deste domingo que o país ficará em estado de emergência por três meses, depois dos atentados com explosivos contra duas igrejas coptas – igreja cristã nacional do país. Os ataques deixaram pelo menos 44 mortos durante as comemorações do Domingo de Ramos, que marca o começo da Semana Santa. Os […]

IGREJA ATACADA NO EGITO: pelo menos 44 mortos durante as comemorações do Domingo de Ramos / Mohamed Abd El Ghany/ Reuters
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2017 às 06h10.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h39.

Atentados no Egito

O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, anunciou na noite deste domingo que o país ficará em estado de emergência por três meses, depois dos atentados com explosivos contra duas igrejas coptas – igreja cristã nacional do país. Os ataques deixaram pelo menos 44 mortos durante as comemorações do Domingo de Ramos, que marca o começo da Semana Santa. Os coptas representam 10% da população do Egito e são o maior grupo cristão do país. Os ataques deste domingo acontecem vinte dias antes da visita do papa Francisco ao Egito, que está marcada para os próximos dias 28 e 29 de abril, a primeira viagem do pontífice argentino ao Oriente Médio.

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Noruega em alerta

Policiais da Noruega explodiram de forma controlada um dispositivo descrito como “similar a uma bomba“, no centro de Oslo, no início deste domingo. Um suspeito de ter plantado o objeto está sob custódia dos serviços de segurança. erviços de segurança da região nórdica tem permanecido em alto estado de alerta depois do ataque com caminhão em Estocolmo na sexta-feira, em que quatro pessoas morreram, no que policiais chamaram de um ataque terrorista. Um suspeito de ter avançado com o veículo, natural do Uzbequistão, foi preso.

Trump na Coreia

O governo dos Estados Unidos ordenou que o porta-aviões USS Carl Vinson e seu grupo de ataque em águas próximas seguissem no sábado para a Coréia do Norte como uma demonstração de força, após novas provocações do regime de Kim Jong-un. Fontes do Pentágono confirmaram à  rede CNN que o almirante Harry Harris, chefe do Comando do Pacífico, ordenou a mobilização do porta-aviões e toda a sua frota de ataque em águas próximas da península coreana. O envio do porta-aviões ocorre na semana em que o presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu na Flórida o mandatário chinês, Xi Jinping, e ambos discutiram a necessidade de evitar novas provocações de Pyongyang.

Moro e Marcelo

O juiz Sergio Moro ouve hoje o ex-presidente do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, na Operação Lava-Jato. Marcelo é acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O processo apura se o ex-ministro Antonio Palocci recebeu propinas entre 2006 e 2013 para atuar em favor da construtora. O controlado da Odebrecht já foi condenado a 19 anos de prisão em outro processo da Lava-Jato. Mas, no meio do caminho, ele e outros 76 executivos do grupo fecharam acordo de delação premiada. Marcelo é réu em outros dois processos.

60 anos para elas?

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, aliados do presidente Michel Temer avaliam que seria possível reduzir a idade limite para aposentadoria para mulheres num esforço final para aprovar o texto no Congresso. Com isso, a idade cairia de 65 para 60 anos para elas, e permaneceria em 65 para eles. As negociações estariam sendo tocadas pelo próprio Temer, que marcou para amanhã uma reunião com todos os deputados da comissão que discute o tema.

Multa com dinheiro público?

Os partidos políticos pressionam o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pagar com dinheiro público multas decorrentes de gastos questionados pela Corte, afirma o jornal O Estado de S. Paulo. As legendas, que já usaram no passado dinheiro público para bancar todo tipo de gastos pessoais de seus dirigentes, alegam falta de caixa para a demanda. “Se não temos recursos próprios, vamos pagar como? Não somos empresa, não temos receita própria. O fundo é a receita da democracia”, disse o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). O TSE pede que as siglas devolvam 35,6 milhões de reais à União.

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