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2014 passa pelos palanques regionais, diz Lupi

Na primeira semana de fevereiro, a cúpula do PDT deve se reunir em Brasília para traçar um cenário das alianças e definir as estratégias de campanha

Carlos Lupi: segundo ele, há falta de acordo na composição das alianças em estados como o Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal, Bahia e Pernambuco (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 16h46.

Brasília - Com a previsão de o PDT ser mantido no comando do Ministério do Trabalho, integrantes da cúpula da legenda consideram que um dos maiores problemas na relação com o PT está na composição das alianças nos estados.

"A questão de 2014 passa muito pela articulação dos palanques regionais. O grande desafio neste ano é a composição dos palanques. Há uma grande dificuldade do palanque nacional se repetir nos regionais", afirmou ao Broadcast Político o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.

Segundo ele, há uma falta de acordo na composição das alianças em vários estados como o Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal, Bahia e Pernambuco.

"Ela (presidente Dilma) vai ter que fazer um pouco o que está sendo conversado, mas que ainda não foi deliberado. Onde tiver mais de um candidato da base aliada ou ela vai no palanque de todo mundo ou no de ninguém, se não vai ser uma crise", afirmou Lupi.

Na primeira semana de fevereiro, a cúpula do PDT deve se reunir em Brasília para traçar um cenário das alianças e definir as estratégias de campanha.

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Brasília - Com a previsão de o PDT ser mantido no comando do Ministério do Trabalho, integrantes da cúpula da legenda consideram que um dos maiores problemas na relação com o PT está na composição das alianças nos estados.

"A questão de 2014 passa muito pela articulação dos palanques regionais. O grande desafio neste ano é a composição dos palanques. Há uma grande dificuldade do palanque nacional se repetir nos regionais", afirmou ao Broadcast Político o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.

Segundo ele, há uma falta de acordo na composição das alianças em vários estados como o Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal, Bahia e Pernambuco.

"Ela (presidente Dilma) vai ter que fazer um pouco o que está sendo conversado, mas que ainda não foi deliberado. Onde tiver mais de um candidato da base aliada ou ela vai no palanque de todo mundo ou no de ninguém, se não vai ser uma crise", afirmou Lupi.

Na primeira semana de fevereiro, a cúpula do PDT deve se reunir em Brasília para traçar um cenário das alianças e definir as estratégias de campanha.

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