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Zuckerberg refaz ideia de criptomoeda, mas com função para influenciadores

Apelidadas de "Zuck Bucks", as criptos da Meta servirão para pagar produtores de conteúdo nas redes sociais e no metaverso

Mark Zuckerberg: o presidente do Facebook é contra redes sociais atuando como árbitros da verdade (George Frey/Bloomberg via Getty Images/Getty Images)
AL

André Lopes

Publicado em 7 de abril de 2022 às 13h23.

Última atualização em 13 de abril de 2022 às 09h37.

Lembra da criptomoeda Libra? Provavelmente não, já que foi um plano fracassado de Mark Zuckerberg para criar uma moeda virtual para o Facebook, no distante ano de 2019.

De lá pra cá, muita coisa mudou. E agora, apelidadas internamente de "Zuck Bucks", a empresa do magnata ressuscitou a ideia e está planejando introduzir um sistema de ativos virtuais em seus aplicativos.

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A ideia é, sobretudo, usá-lo para recompensar criadores, para empréstimos e outros serviços financeiros, disse o Financial Times nesta quarta-feira, 7.

A mudança, que está em estágio inicial, ocorre enquanto a Meta amplia o foco em serviços centrados no metaverso, ambiente virtual onde pessoas interagem, trabalham e se divertem.

Se implementado, também poderá dar à Meta um novo canal de receita e controle sobre as transações de aplicativos e serviços, que inclui Facebook, Instagram, WhatsApp e a plataforma de realidade virtual Meta Quest.

As criptomoedas da Meta são destinadas ao metaverso e podem não ser baseadas em blockchain, disse a reportagem do Financial Times, citando fontes. "Não temos atualizações para compartilhar hoje", disse um porta-voz da Meta à Reuters nesta quarta-feira, acrescentando que a empresa está focada em construir para o metaverso "e isso inclui como podem ser os pagamentos e os serviços financeiros".

Com agência Reuters

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