Exame Logo

Yahoo testa identificação de dono de celular através de mapa

Quando o usuário coloca a orelha na superfície do smartphone, o aparelho consegue reconhecer suas particularidades, como formas e relevos

Identificação: o método mostra ser superior aos scanners de impressões digitais, já empregados em modelos de iPhone mais recentes (©afp.com / Frederic J. Brown)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2015 às 12h14.

São Paulo - Imagine desbloquear seu celular com a orelha. É essa a proposta do Bodyprint, um sistema desenvolvido pelo Yahoo . A ideia funciona como um scanner de impressões digitais.

O usuário coloca a orelha na superfície do smartphone , que consegue reconhecer particularidades, como formas e relevos. Assim, apenas o dono do aparelho - e da orelha - pode desbloquear o celular.

O Bodyprint foi testado em 12 pessoas. Diversas partes do corpo - como punhos e palmas da mão - foram utilizadas, mas só a orelha atingiu resultados quase impecáveis: 99,8% de precisão.

Este método de identificação mostra ser superior aos scanners de impressões digitais, já empregados em modelos de iPhone mais recentes e em alguns poucos aparelhos com sistema Android. Além de ser muito mais barato, a identificação de orelhas pode ser mais segura. Estudos mostraram que hackers conseguem com relativa facilidade acessar o sistema de celulares e “copiar” as digitais.

A identificação de uma orelha, porém, é mais difícil de ser clonada. Ainda não há previsão de lançamento, já que mais testes serão realizados para aprimorar a tecnologia.I

Veja também

São Paulo - Imagine desbloquear seu celular com a orelha. É essa a proposta do Bodyprint, um sistema desenvolvido pelo Yahoo . A ideia funciona como um scanner de impressões digitais.

O usuário coloca a orelha na superfície do smartphone , que consegue reconhecer particularidades, como formas e relevos. Assim, apenas o dono do aparelho - e da orelha - pode desbloquear o celular.

O Bodyprint foi testado em 12 pessoas. Diversas partes do corpo - como punhos e palmas da mão - foram utilizadas, mas só a orelha atingiu resultados quase impecáveis: 99,8% de precisão.

Este método de identificação mostra ser superior aos scanners de impressões digitais, já empregados em modelos de iPhone mais recentes e em alguns poucos aparelhos com sistema Android. Além de ser muito mais barato, a identificação de orelhas pode ser mais segura. Estudos mostraram que hackers conseguem com relativa facilidade acessar o sistema de celulares e “copiar” as digitais.

A identificação de uma orelha, porém, é mais difícil de ser clonada. Ainda não há previsão de lançamento, já que mais testes serão realizados para aprimorar a tecnologia.I

Acompanhe tudo sobre:CelularesCrimeEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetIndústria eletroeletrônicaRoubosYahoo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame