Tecnologia

Xiaomi volta ao Brasil com smartphones e até patinete elétrica

Empresa chinesa volta o país após ter crescido 26% globalmente em 2018; Xiaomi Mi 9 e Redmi Note 7 Pro serão vendidos no Brasil

Xiaomi: empresa chega com diversos produtos ao Brasil em segunda tentativa  (Getty Images/Getty Images)

Xiaomi: empresa chega com diversos produtos ao Brasil em segunda tentativa (Getty Images/Getty Images)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 23 de maio de 2019 às 05h55.

Última atualização em 23 de maio de 2019 às 05h55.

São Paulo – Uma das poucas empresas que tiveram crescimento em vendas de celulares globalmente no ano passado, a chinesa Xiaomi volta oficialmente ao mercado brasileiro, após uma tentativa mal-sucedida iniciada em 2015. Agora, a companhia chega ao Brasil com diversos modelos de smartphones e também com outros produtos, que serão vendidos em uma loja online própria. Os celulares, por outro lado, também estarão disponíveis nas principais redes de varejo, como Magazine Luiza, Pernambucanas e Ricardo Eletro.

Os novos smartphones anunciados que já tiveram preços sugeridos divulgados são o Mi 9, de 3.999 reais, e o Note 7 Pro, de 1.699 reais. A Xiaomi já havia trazido ao mercado brasileiros os modelos chamados Pocophone F1 (2.999 reais) e o Redmi Note 6 Pro (1.999 reais).

Os lançamentos chegam ao Brasil por meio da empresa brasileira DL, que ficará responsável pela assistência técnica e distribuição dos celulares no varejo.

Com os novos aparelhos, a Xiaomi agora cobre uma faixa de preço que vai de 1.999 reais a 3.999 reais. Nesse espectro de preço, há muitos rivais. Alguns deles são produtos topo de linha, como o Galaxy S9, o Galaxy A9, o Galaxy A70 (todos da Samsung), e iPhones mais antigos, como o modelo 7. Há ainda smartphone o Motorola One Vision, recém-anunciado por 1.999 reais, e o P30, da rival chinesa Huawei.

Segundo a consultoria chinesa Counterpoint Research, a Xiaomi teve crescimento de 26% em 2018. No entanto, ela ainda detém apenas 8% do mercado global de smartphones. Apple e Huawei contam com parcela de mercado de 14%, enquanto a líder Samsung detém 19% do mercado. 

Lojas e produtos além do celular

A Xiaomi também terá uma loja virtual e uma loja física, localizada no Shopping Ibirapuera.

A empresa venderá, por conta própria, os produtos que não são smartphones, como patinetes elétricas, lâmpadas inteligentes, pulseiras que medem exercícios e câmera de segurança 360 graus. Tudo estará disponível no site mi.com. 

Acompanhe tudo sobre:SmartphonesXiaomi

Mais de Tecnologia

TikTok passa a testar vídeos de 60 minutos e acirra disputa com YouTube

Como tirar o online do WhatsApp no Android? Confira o tutorial no app

Como escanear documentos no seu smartphone sem instalar nada

Como descobrir uma fonte a partir da imagem pela internet

Mais na Exame