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Vivo usará faixa de 2,5 GHz para expandir 4G

Presidente da Telefônica e da Vivo foi cauteloso ao tratar da questão da realocação dos canais da TV aberta que usam a faixa de 700 megahertz (Mhz)

4G: "Espectro é fundamental para todos os operadores móveis em qualquer parte do mundo", disse presidente da Telefônica e da Vivo (David Ramos/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 14h34.

Rio - O foco da Vivo no momento é desenvolver infraestrutura para ampliar a cobertura de telefonia de quarta geração ( 4G ) usando a faixa de 2,5 gigahertz (GHz), licitada pelo governo no ano passado.

A afirmação foi feita nesta terça-feira, 22, pelo presidente da Telefônica e da Vivo, Antonio Carlos Valente, que foi cauteloso ao tratar da questão da realocação dos canais da TV aberta que usam a faixa de 700 megahertz (Mhz).

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, garantiu que o segundo edital de licitação de 4G será feito em maio ou junho, oferecendo frequências na faixa de 700 MHz. "O governo brasileiro tomou a decisão de colocar a frequência de 2,5 GHz para a quarta geração. Todas as empresas estão focadas nesse projeto. É isso que nós temos nas mãos", afirmou Valente.

Para o executivo, é difícil fazer comentários sobre o uso da faixa de 700 MHz porque em muitas cidades onde essa frequência poderia ser usada não há possibilidade de fazer isso no "médio prazo".

A limpeza do espectro usado pela TV aberta nesses locais levará tempo. Nesse ínterim, além de desenvolver a 4G na faixa de 2,5 GHz, o mercado pode buscar novas soluções tecnológicas. Ainda assim, segundo Valente, certamente as operadoras de telefonia precisarão de mais espectro.

"Espectro é fundamental para todos os operadores móveis em qualquer parte do mundo. As aplicações estão crescendo, assim como o número de usuários", afirmou Valente, lembrando que "o reaproveitamento de frequências tem acontecido em outras partes do mundo e, certamente, vai acontecer no Brasil".

O executivo classificou a radiodifusão como uma "aplicação importante". "Estamos tendo cautela para saber exatamente qual espectro vai estar à disposição das operadoras, em termos de uso efetivo, para que possamos nos manifestar", afirmou Valente.

Valente participou do lançamento comercial de smartphones LG e Alcatel com tecnologia Qualcomm e o novo sistema operacional Firefox OS, desenvolvido pela Mozilla em parceria global com os fabricantes e a Telefônica.

Os aparelhos começaram a ser vendidos hoje pela Vivo, marca de telefonia móvel da companhia espanhola no Brasil. O aparelho mais barato custará R$ 199,00 no plano pré-pago.

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Rio - O foco da Vivo no momento é desenvolver infraestrutura para ampliar a cobertura de telefonia de quarta geração ( 4G ) usando a faixa de 2,5 gigahertz (GHz), licitada pelo governo no ano passado.

A afirmação foi feita nesta terça-feira, 22, pelo presidente da Telefônica e da Vivo, Antonio Carlos Valente, que foi cauteloso ao tratar da questão da realocação dos canais da TV aberta que usam a faixa de 700 megahertz (Mhz).

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, garantiu que o segundo edital de licitação de 4G será feito em maio ou junho, oferecendo frequências na faixa de 700 MHz. "O governo brasileiro tomou a decisão de colocar a frequência de 2,5 GHz para a quarta geração. Todas as empresas estão focadas nesse projeto. É isso que nós temos nas mãos", afirmou Valente.

Para o executivo, é difícil fazer comentários sobre o uso da faixa de 700 MHz porque em muitas cidades onde essa frequência poderia ser usada não há possibilidade de fazer isso no "médio prazo".

A limpeza do espectro usado pela TV aberta nesses locais levará tempo. Nesse ínterim, além de desenvolver a 4G na faixa de 2,5 GHz, o mercado pode buscar novas soluções tecnológicas. Ainda assim, segundo Valente, certamente as operadoras de telefonia precisarão de mais espectro.

"Espectro é fundamental para todos os operadores móveis em qualquer parte do mundo. As aplicações estão crescendo, assim como o número de usuários", afirmou Valente, lembrando que "o reaproveitamento de frequências tem acontecido em outras partes do mundo e, certamente, vai acontecer no Brasil".

O executivo classificou a radiodifusão como uma "aplicação importante". "Estamos tendo cautela para saber exatamente qual espectro vai estar à disposição das operadoras, em termos de uso efetivo, para que possamos nos manifestar", afirmou Valente.

Valente participou do lançamento comercial de smartphones LG e Alcatel com tecnologia Qualcomm e o novo sistema operacional Firefox OS, desenvolvido pela Mozilla em parceria global com os fabricantes e a Telefônica.

Os aparelhos começaram a ser vendidos hoje pela Vivo, marca de telefonia móvel da companhia espanhola no Brasil. O aparelho mais barato custará R$ 199,00 no plano pré-pago.

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