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Tumulto na venda do iPad 2 na China deixa 2 feridos

Um estrangeiro atacou pessoas que supostamente estavam querendo revender o tablet

A loja reabriu normalmente depois do incidente, embora as filas para adquirir o iPad2 tenham desaparecido (ChinaFotoPress/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2011 às 06h53.

Pequim - Duas pessoas ficaram feridas e tiveram que ser atendidas em hospitais de Pequim este fim de semana durante o tumulto causado na Apple Store da cidade nos primeiros dias de venda do iPad 2 na China, informou nesta segunda-feira o "South China Morning Post".

Segundo informações da imprensa chinesa, "um estrangeiro com uniforme da Apple usou seus punhos e um pedaço de madeira" contra clientes que queriam furar a fila formada na entrada da loja e revender iPads.

Além disso, um dos vidros da loja foi quebrado, e perante o caos gerado os responsáveis decidiram fechá-la, em um incidente ocorrido na tarde do sábado - um dia depois da estreia do iPad2 na China - na região de Sanlitun, uma das principais áreas comerciais da capital.

Um dos feridos, Ding Wencheng, assegurou ao jornal "Legal Evening News" que ele estava fazendo fila junto com sua esposa quando o mencionado estrangeiro começou a gritar para ele em inglês, para depois agarrá-lo pelo colarinho e tirá-lo da fila aos empurrões, ferindo-o na boca e na cintura.

O outro ferido, do qual o "South China Morning Post" publicou imagens, sofreu um ferimento na cabeça e também assegurou que não estava tentando revender iPads ou firar a fila.

Os ataques enfureceram a multidão das imediações, que pediram à loja que lhes "entregasse" o agressor, refugiado no interior do estabelecimento.

Perante o crescente tumulto, a Polícia chegou ao local e dispersou as pessoas, em uma ação na qual não houve detidos e ninguém mais ficou ferido, assegura o jornal.

A loja reabriu normalmente neste domingo, embora as filas para adquirir o iPad2 tenham desaparecido, assinalaram ao jornal fontes da Apple em Pequim.

O incidente foi muito comentado em foros de internet chineses, especialmente pelo fato de que o ataque foi feito por um estrangeiro, por isso que alguns chegam a assegurar que se trata de um caso de "discriminação racial".

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Pequim - Duas pessoas ficaram feridas e tiveram que ser atendidas em hospitais de Pequim este fim de semana durante o tumulto causado na Apple Store da cidade nos primeiros dias de venda do iPad 2 na China, informou nesta segunda-feira o "South China Morning Post".

Segundo informações da imprensa chinesa, "um estrangeiro com uniforme da Apple usou seus punhos e um pedaço de madeira" contra clientes que queriam furar a fila formada na entrada da loja e revender iPads.

Além disso, um dos vidros da loja foi quebrado, e perante o caos gerado os responsáveis decidiram fechá-la, em um incidente ocorrido na tarde do sábado - um dia depois da estreia do iPad2 na China - na região de Sanlitun, uma das principais áreas comerciais da capital.

Um dos feridos, Ding Wencheng, assegurou ao jornal "Legal Evening News" que ele estava fazendo fila junto com sua esposa quando o mencionado estrangeiro começou a gritar para ele em inglês, para depois agarrá-lo pelo colarinho e tirá-lo da fila aos empurrões, ferindo-o na boca e na cintura.

O outro ferido, do qual o "South China Morning Post" publicou imagens, sofreu um ferimento na cabeça e também assegurou que não estava tentando revender iPads ou firar a fila.

Os ataques enfureceram a multidão das imediações, que pediram à loja que lhes "entregasse" o agressor, refugiado no interior do estabelecimento.

Perante o crescente tumulto, a Polícia chegou ao local e dispersou as pessoas, em uma ação na qual não houve detidos e ninguém mais ficou ferido, assegura o jornal.

A loja reabriu normalmente neste domingo, embora as filas para adquirir o iPad2 tenham desaparecido, assinalaram ao jornal fontes da Apple em Pequim.

O incidente foi muito comentado em foros de internet chineses, especialmente pelo fato de que o ataque foi feito por um estrangeiro, por isso que alguns chegam a assegurar que se trata de um caso de "discriminação racial".

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