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Tudo sobre o Oculus Rift DK2

Veja nossas primeiras impressões sobre o novo kit de desenvolvimento dos óculos de realidade virtual que agora pertencem ao Facebook

Realidade Virtual (T3/ Matt Hill)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2014 às 16h16.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h54.

O Oculus Rift é um dispositivo que nasceu com o objetivo de revolucionar o mundo dos games levando-os para um ambiente virtual e interativo. Financiada no Kickstater, a empresa Oculus VR foi vendida para o Facebook nesta semana e diversas empresas e analistas de mercado voltaram suas atenções para os óculos da startup. Mas como eles realmente são? Em qual estágio está de verdade a realidade virtual? Para responder essas questões, o T3 obteve uma unidade da segunda e mais recente edição do Oculus Rift. Confira a seguir a análise do produto.
  • 2. Tela

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    O aparelho tem um display OLED de 1.920 por 1.080p e uma câmera externa de detecção de posicionamento, que rastreia você no espaço 3D. Entretanto, diferentemente do Crystal Cove, as bolas com sensores de movimento de branco espalhadas sobre o headset foram internalizadas em prol de um exterior esteticamente mais agradável.
  • 3. Recursos

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  • Curiosamente, o Rift tem uma porta USB para que os desenvolvedores se divirtam. Uma câmera secundária na parte de dentro do dispositivo foi alvo de especulações de que ela poderia capturar e transportar o mundo real perto de você e transformá-lo em espaço virtual. Temos certeza de que os desenvolvedores têm ideias ainda melhores do que essa.
  • 4. Visual

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    O peso e o conforto não evoluíram em relação à primeira edição, mas os pólos visuais são algo a parte. Ligando em um PC, nossa primeira experiência foi com uma atualização do clássico Tuscany em um tutorial no YouTube, fazendo uma comparação direta entre o kit de desenvolvimento original e a nova versão. O DK2 atualizado, em contraste com o pixelizado "chapéu apicultor" original, oferece uma melhoria nitidez e coloração da imagem. O problema do aparelho causar náusea agora foi resolvido — algo que era grave para alguns.
  • 5. Cavaleiros de sofá

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    O demo de Couch Knights para o segundo Oculus Rift é o argumento mais convincente para um jogo de VR desde a carnificina espacial energizante de Eva Valkyrie no primeiro Oculus Rift. Transportar um multiplayer similar ao Super Smash Bros Brawl para um mundo 3D, que você ocupa com outros jogadores da vida real, é uma situação reveladora. Isso é uma reminiscência daquilo que tanto a Nintendo quanto a Sony tentaram fazer com o 3DS e PS Vita, respectivamente, mas sem uma tela excessivamente pequena limitando a experiência.
  • 6. Games

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    Nossa segunda experiência foi com o jogo de defesa de território no Unreal Engine chamado Elemental Defence. Nele, o jogador se vê sentado em um vasto trono, inicialmente. O objetivo é impedir a invasão de zumbis em seu castelo. Você é capaz de olhar ao redor do mundo, para cima, em seus cantos e recantos. Dando comandos com um toque em um botão, uma variedade de explosões são desencadeadas no mundo 3D e elas podem ser vistas de todos os ângulos. Mais uma vez, as interações são básicas, mas o efeito de um mundo imersivo são inegáveis. O rastreamento de posição reinventa o Rift, tornando-o uma plataforma mais participativa. A maneira como você pode combinar movimentos do joypad com seu próprio corpo é algo que a Microsoft tem tentado fazer, com resultados mistos, no Kinect. Mas aqui, com o jogo a ser transmitido diretamente para seus olhos, a experiência é muito melhor
  • 7. Considerações Finais

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    Já havíamos analisado o primeiro Rift, mas agora estamos bastante satisfeitos com seu desempenho e tecnologia em geral. Isso indica que a realidade virtual pode mesmo se tornar algo popular. E não só para os games, há potencial para uso na educação.
  • 8. Considerações Finais

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    Claro, a Oculus VR reconhece que ainda está distante uma completa “experiência imersiva". O DK2 está disponível para compra por 350 dólares, cerca de 805 reais, mas ele só será entregue aos desenvolvedores em julho deste ano. Mesmo após a compra da empresa pelo Facebook, a versão final do aparelho não deve chegar em 2014. Ele será lançado apenas quando estiver realmente pronto, não importa o que os rivais façam.
  • 9. Considerações Finais

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    Com as melhorias citadas, a Oculus VR tem conseguido criar seu próprio ambiente de realidade virtual. Com a possibilidade da Sony e da Microsoft entrarem nesse segmento, isso parece cada vez menos algo que víamos somente em filmes de ficção científica.
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