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Três bons motivos para adotar a nuvem

Soluções baseadas nessa tecnologia podem estreitar a relação com consumidores, reinventar modelos de negócios e trazer à tona dados de inestimável valor estratégico.

IBM (Shutterstock)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 09h15.

As companhias estão descobrindo na nuvem um grande diferencial competitivo. Elas vêm percebendo, por exemplo, que as soluções baseadas nessa tecnologia podem estreitar a relação com os consumidores, reinventar modelos de negócios e trazer à tona dados de inestimável valor estratégico.

Uma pesquisa recente revelou que, em 2016, os líderes de grandes empresas, como CEOs e executivos de recursos humanos, darão mais importância às possibilidades baseadas em computação em nuvem do que os próprios profissionais de TI. A seguir, exemplos que justificam o interesse:

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Reinvenção estratégica - Ao usarem ferramentas de análise baseadas na nuvem, as empresas passaram a saber, em tempo real, o que fazem e como pensam os seus clientes. A TP Vision, por exemplo, joint venture responsável pela linha de televisores da marca Philips, recorreu à nuvem para saber ao que os clientes mais assistiam em suas smart TVs, sem ter que, para isso, atualizar os aparelhos a toda hora. Com essas informações em mãos, passou a sugerir opções personalizadas de filmes, séries e anúncios.

Tomada de decisões - Com soluções em nuvem, as empresas podem conectar dados espalhados por servidores e discos rígidos e tomar decisões a partir da unificação dessas informações.

Foi o que fez a Target, uma das maiores redes de varejo nos Estados Unidos. Com o slogan “Espere mais, pague menos”, a rede usa a nuvem e o big data para tomar decisões estratégicas de marketing, como planejar fluxos, oferecer promoções a grupos específicos e identificar novas oportunidades com mais agilidade.

Conexão de pessoas - Além de analisar e integrar dados, a nuvem tem o poder de conectar pessoas e de fornecer a elas conhecimentos específicos ou habilidades inexploradas. Devastado por um furacão em 2010, o Haiti encontrou numa plataforma colaborativa baseada na nuvem uma forma viável e rápida de criar uma rede de voluntários.

Essa ferramenta também aproximou os médicos haitianos de renomados especialistas espalhados pelo mundo. A troca de ideias relacionadas às melhores práticas e protocolos que deveriam adotar em situações de emergência fez com que os haitianos se tornassem mais capacitados a tratar doenças e salvar vidas.

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