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Tráfego em redes metropolitanas vai aumentar 560% até 2017

Aumento será conduzido pela demanda por vídeo e pela proliferação de data centers, de acordo com pesquisa

Mulher assiste vídeo no celular: tráfego de vídeo, em particular, terá aumento de 720% nesse período, enquanto o de data centers crescerá mais de 440% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 10h58.

São Paulo - O tráfego de dados em redes metropolitanas de acesso e em redes agregadoras vai aumentar 560% no mundo até 2017, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira, 3, pelo Bell Labs, empresa de pesquisa da Alcatel-Lucent . O levantamento diz que esse aumento será conduzido pela demanda por vídeo e pela proliferação de data centers. O tráfego de vídeo , em particular, terá aumento de 720% nesse período, enquanto o de data centers crescerá mais de 440% - em grande parte por conta da demanda por serviços de cloud.

Além disso, esse crescimento será concentrado: 75% de todo o tráfego ficará nas redes metro daqui a três anos, comparado com o atual percentual de 57%. Segundo o Bell Labs, o tráfego metro total vai crescer aproximadamente duas vezes mais rápido do que o tráfego nos backbones de redes até 2017. A explicação para isso é que haverá necessidade dos provedores de serviço e de conteúdo investirem em redes de entrega de conteúdo (CDN) para deixar os dados em cache mais próximo dos usuários e gerenciar melhor qualidade de experiência para o consumidor e ganhos para as empresas com eficiência operacional.

Na visão da Alcatel-Lucent, esse tráfego deverá gerar um impacto considerável nas redes dos provedores de serviço, que deverão precisar de uma nova arquitetura otimizada para o cloud e que ajudará a controlar custos, garantir qualidade e entregar serviços geradores de receita para conectar os usuários à nuvem. A companhia diz que essas empresas precisarão se adaptar a essa nova realidade dinâmica ao migrar para uma rede otimizada para o cloud, entregando soluções óticas, de gerenciamento e integradas com IP junto com redes definidas por software (SDN).

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Além disso, esse crescimento será concentrado: 75% de todo o tráfego ficará nas redes metro daqui a três anos, comparado com o atual percentual de 57%. Segundo o Bell Labs, o tráfego metro total vai crescer aproximadamente duas vezes mais rápido do que o tráfego nos backbones de redes até 2017. A explicação para isso é que haverá necessidade dos provedores de serviço e de conteúdo investirem em redes de entrega de conteúdo (CDN) para deixar os dados em cache mais próximo dos usuários e gerenciar melhor qualidade de experiência para o consumidor e ganhos para as empresas com eficiência operacional.

Na visão da Alcatel-Lucent, esse tráfego deverá gerar um impacto considerável nas redes dos provedores de serviço, que deverão precisar de uma nova arquitetura otimizada para o cloud e que ajudará a controlar custos, garantir qualidade e entregar serviços geradores de receita para conectar os usuários à nuvem. A companhia diz que essas empresas precisarão se adaptar a essa nova realidade dinâmica ao migrar para uma rede otimizada para o cloud, entregando soluções óticas, de gerenciamento e integradas com IP junto com redes definidas por software (SDN).

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