Tinder tira do ar campanha contra Aids do governo
Uma campanha criada pelo Ministério da Saúde e veiculada no Tinder foi tirada do ar. O app afirma que os termos de serviço não permitem propagandas na rede
Victor Caputo
Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 14h17.
São Paulo – O Ministério da Saúde lançou uma campanha de prevenção a Aids em apps de encontros. A iniciativa recebeu elogios, mas não agradou ao Tinder.
A campanha foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta semana. Durante dez dias, ficaram no ar perfis de três homens e duas mulheres nas redes do Tinder e do Hornet (outro app de encontros, mas voltado ao público gay ).
Nas descrições, os perfis falsos afirmavam que procuravam alguém para fazer sexo sem preservativo. Assim que uma conversa era iniciada, no entanto, o perfil enviava uma mensagem alertando sobre os riscos das doenças sexualmente transmissíveis.
“É difícil saber quem tem HIV. Se divirta, mas se proteja”, dizia a mensagem do Ministério da Saúde. Em imagens divulgadas pelo Ministério da Saúde, a reação dos usuários dos apps é positiva.
Mas nem todo mundo gostou da campanha. O Tinder afirmou que irá apagar os perfis falsos.
“Nós estamos apagando os perfis já que eles violam nossos termos de serviço. Vocês não estão autorizados a fazer propaganda no Tinder”, escreveu Rosette Pambakian, da comunicação da empresa no Twitter.
O Ministério da Saúde alega que os termos do Tinder proíbem o uso comercial do aplicativo e que a campanha não se encaixa nesse perfil. Os perfis falsos, de qualquer maneira, já haviam sido apagados de acordo com o Ministério da Saúde.
Por outro lado, o Hornet gostou da ação. Os termos do app proíbem o uso da rede para a criação de perfis corporativos ou para anúncios. Uma porta-voz da empresa afirmou ao site americano The Verge, que eles não irão apagar a campanha, que foi descrita como uma “grande iniciativa”.
São Paulo – O Ministério da Saúde lançou uma campanha de prevenção a Aids em apps de encontros. A iniciativa recebeu elogios, mas não agradou ao Tinder.
A campanha foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta semana. Durante dez dias, ficaram no ar perfis de três homens e duas mulheres nas redes do Tinder e do Hornet (outro app de encontros, mas voltado ao público gay ).
Nas descrições, os perfis falsos afirmavam que procuravam alguém para fazer sexo sem preservativo. Assim que uma conversa era iniciada, no entanto, o perfil enviava uma mensagem alertando sobre os riscos das doenças sexualmente transmissíveis.
“É difícil saber quem tem HIV. Se divirta, mas se proteja”, dizia a mensagem do Ministério da Saúde. Em imagens divulgadas pelo Ministério da Saúde, a reação dos usuários dos apps é positiva.
Mas nem todo mundo gostou da campanha. O Tinder afirmou que irá apagar os perfis falsos.
“Nós estamos apagando os perfis já que eles violam nossos termos de serviço. Vocês não estão autorizados a fazer propaganda no Tinder”, escreveu Rosette Pambakian, da comunicação da empresa no Twitter.
O Ministério da Saúde alega que os termos do Tinder proíbem o uso comercial do aplicativo e que a campanha não se encaixa nesse perfil. Os perfis falsos, de qualquer maneira, já haviam sido apagados de acordo com o Ministério da Saúde.
Por outro lado, o Hornet gostou da ação. Os termos do app proíbem o uso da rede para a criação de perfis corporativos ou para anúncios. Uma porta-voz da empresa afirmou ao site americano The Verge, que eles não irão apagar a campanha, que foi descrita como uma “grande iniciativa”.