TIM descarta serviço próprio de TV e aposta em OTTs
Presidente da TIM Fiber , Rogério Takayanagi, citou levantamento recente da Netflix, que comparou redes de diversas operadoras de banda larga ao redor do mundo
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 15h21.
São Paulo - O TIM Fiber vem fazendo sucesso por conta da oferta de banda ultra-larga (a partir de 35 Mbps) a preços mais baratos que a concorrência no Rio de Janeiro e em São Paulo, tendo fechado o ano com 60 mil assinantes.
Poderia ser natural esperar que em algum momento a empresa casasse sua oferta de banda larga com uma de TV por assinatura, através da tecnologia de IPTV. Entretanto, esse movimento não está nos planos da empresa, disse o presidente da TIM Fiber, Rogério Takayanagi.
"O conteúdo tem um poder enorme, mas o negócio de TV por assinatura no Brasil é difícil. Quando se monta um bundle, o preço sobe para R$ 150 ou R$ 200. A TV não é um produto que consiga deixar massiva a banda larga", explicou.
"Nossa estratégia é acompanhar os OTTs. A classe média está sensível ao custo e está buscando alternativas para acessar conteúdo. Estamos investindo muito para ter uma rede superior para carregar OTTs", complementou o executivo, durante teleconferência para analistas financeiros e jornalistas nesta sexta-feira, 14.
Takayanagi citou um levantamento recente da Netflix, que comparou as redes de diversas operadoras de banda larga ao redor do mundo.
Se tivesse sido incluída naquele ranking, segundo o executivo, a TIM estaria posicionada como a quinta melhor rede do mundo, à frente de várias operadoras internacionais de renome.
Segundo apurou este noticiário, contudo, o fato de não estar disposta a entrar no mercado de TV paga no sentido tradicional, atuando como negociadora de conteúdos, não quer dizer que a TIM não esteja planejando um produto.
Segundo fontes de mercado envolvidas no projeto, a TIM está trabalhando no desenvolvimento de uma caixa que permitirá a agregação de vários conteúdos OTT.
São Paulo - O TIM Fiber vem fazendo sucesso por conta da oferta de banda ultra-larga (a partir de 35 Mbps) a preços mais baratos que a concorrência no Rio de Janeiro e em São Paulo, tendo fechado o ano com 60 mil assinantes.
Poderia ser natural esperar que em algum momento a empresa casasse sua oferta de banda larga com uma de TV por assinatura, através da tecnologia de IPTV. Entretanto, esse movimento não está nos planos da empresa, disse o presidente da TIM Fiber, Rogério Takayanagi.
"O conteúdo tem um poder enorme, mas o negócio de TV por assinatura no Brasil é difícil. Quando se monta um bundle, o preço sobe para R$ 150 ou R$ 200. A TV não é um produto que consiga deixar massiva a banda larga", explicou.
"Nossa estratégia é acompanhar os OTTs. A classe média está sensível ao custo e está buscando alternativas para acessar conteúdo. Estamos investindo muito para ter uma rede superior para carregar OTTs", complementou o executivo, durante teleconferência para analistas financeiros e jornalistas nesta sexta-feira, 14.
Takayanagi citou um levantamento recente da Netflix, que comparou as redes de diversas operadoras de banda larga ao redor do mundo.
Se tivesse sido incluída naquele ranking, segundo o executivo, a TIM estaria posicionada como a quinta melhor rede do mundo, à frente de várias operadoras internacionais de renome.
Segundo apurou este noticiário, contudo, o fato de não estar disposta a entrar no mercado de TV paga no sentido tradicional, atuando como negociadora de conteúdos, não quer dizer que a TIM não esteja planejando um produto.
Segundo fontes de mercado envolvidas no projeto, a TIM está trabalhando no desenvolvimento de uma caixa que permitirá a agregação de vários conteúdos OTT.