Telebrasil quer medidas que permitam mais investimentos
No texto, setor cita pontos que considera "medida simples" e essenciais, mas que são demandas antigas das operadoras para permitir expandir os serviços
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 09h40.
As empresas de telecomunicações apresentaram nesta quarta, 22, durante a 57ª edição do Painel Telebrasil, a Carta de Brasília 2013, na qual pede ao poder público medidas para ajudar a agilizar e ampliar o ciclo de investimentos do setor.
No texto, lido pelo presidente da Telefônica/Vivo e diretor do Telebrasil, Antonio Carlos Valente, o setor cita pontos que considera "medida simples" e essenciais, mas que são demandas antigas das operadoras para permitir expandir os serviços.
"Os desafios são grandes com a expansão das redes óticas, da infraestrutura de 4G, das novas tecnologias de banda larga e da modernização e melhoria de qualidade de serviços existentes", declara a carta.
O setor alega que há "falta de apoio dos fundos públicos, que deveriam suportar essa expansão e com todas as dificuldades burocráticas e logísticas".
A Telebrasil diz que "os investimentos em telecomunicações nos últimos 15 anos foram vultuosos e sustentados por recursos privados, que levaram o total de acessos para mais de 346 milhões em 2013", segundo afirma o texto, comemorando ainda a marca de 100 milhões de conexões de banda larga.
A Carta de Brasília reafirma o compromisso do setor de oferecer serviços ao Brasil para promover uma sociedade cada vez mais conectada, ajudando a economia a manter e acelerar o ciclo de crescimento dos últimos anos. Para tanto, as empresas citam seis medidas:
- Estabelecer uma regulamentação pró-investimentos, precedida de análise criteriosa dos impactos regulatórios e econômicos;
- Garantir equilíbrio no tratamento entre serviços regulados e não regulados que trafegam sobre as redes de banda larga;
- Assegurar um modelo sustentável de Internet que estimule os investimentos e inovação, com a possibilidade de oferta de serviços diferenciados;
- Promover a desoneração tributária em todas as esferas de governo, para aumentar o investimento e a massificação dos serviços;
- Liberar o uso de fundos públicos setoriais para atender regiões de menor atratividade econômica;
- Aprovar com urgência no Congresso Nacional o projeto de Lei das Antenas, alterar legislações municipais e eliminar a burocracia que impedem a melhoria da qualidade dos serviços e o desenvolvimento das redes.
As empresas de telecomunicações apresentaram nesta quarta, 22, durante a 57ª edição do Painel Telebrasil, a Carta de Brasília 2013, na qual pede ao poder público medidas para ajudar a agilizar e ampliar o ciclo de investimentos do setor.
No texto, lido pelo presidente da Telefônica/Vivo e diretor do Telebrasil, Antonio Carlos Valente, o setor cita pontos que considera "medida simples" e essenciais, mas que são demandas antigas das operadoras para permitir expandir os serviços.
"Os desafios são grandes com a expansão das redes óticas, da infraestrutura de 4G, das novas tecnologias de banda larga e da modernização e melhoria de qualidade de serviços existentes", declara a carta.
O setor alega que há "falta de apoio dos fundos públicos, que deveriam suportar essa expansão e com todas as dificuldades burocráticas e logísticas".
A Telebrasil diz que "os investimentos em telecomunicações nos últimos 15 anos foram vultuosos e sustentados por recursos privados, que levaram o total de acessos para mais de 346 milhões em 2013", segundo afirma o texto, comemorando ainda a marca de 100 milhões de conexões de banda larga.
A Carta de Brasília reafirma o compromisso do setor de oferecer serviços ao Brasil para promover uma sociedade cada vez mais conectada, ajudando a economia a manter e acelerar o ciclo de crescimento dos últimos anos. Para tanto, as empresas citam seis medidas:
- Estabelecer uma regulamentação pró-investimentos, precedida de análise criteriosa dos impactos regulatórios e econômicos;
- Garantir equilíbrio no tratamento entre serviços regulados e não regulados que trafegam sobre as redes de banda larga;
- Assegurar um modelo sustentável de Internet que estimule os investimentos e inovação, com a possibilidade de oferta de serviços diferenciados;
- Promover a desoneração tributária em todas as esferas de governo, para aumentar o investimento e a massificação dos serviços;
- Liberar o uso de fundos públicos setoriais para atender regiões de menor atratividade econômica;
- Aprovar com urgência no Congresso Nacional o projeto de Lei das Antenas, alterar legislações municipais e eliminar a burocracia que impedem a melhoria da qualidade dos serviços e o desenvolvimento das redes.