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Sony espera que PlayStation Vita impulsione as vendas

A companhia está apostando em um portfólio de 24 jogos disponíveis já no lançamento para evitar a concorrência da rival Nintendo com o 3DS

A Sony precisa do sucesso do Vita para aliviar os problemas da divisão de televisores (David McNew / Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 10h00.

Tóquio - Em seu quarto mês no comando da divisão de videogames da Sony , o galês Andrew House precisa planejar uma história de sucesso para o novo portátil PlayStation Vita, manobrando por um campo minado que envolve consumidores desanimados e forte concorrência de smartphones e tablets como iPad e iPhone, da Apple.

A Sony, que enfrenta problemas e no mês passado anunciou projeção de prejuízo líquido de mais de 1 bilhão de dólares neste ano fiscal, lançará o Vita no Japão neste final de semana.

A companhia japonesa está apostando em um portfólio de 24 jogos disponíveis já no lançamento para evitar a concorrência da rival Nintendo com o 3DS, que começou a enfrentar dificuldades de venda logo depois do lançamento e forçou a companhia a reduzir o preço do portátil.

"Para nós, obter esse grau de apoio dos produtores e distribuidores não tem precedentes. Adotamos uma estratégia diferenciada nos meses que antecedem o lançamento da plataforma, no que tange ao nosso relacionamento com os produtores e distribuidores," disse House a jornalistas na sede da Sony, nesta quinta-feira.

A divisão de videogames, a Sony Computer Entertainment, saiu do vermelho pela primeira vez em cinco anos no ano fiscal encerrado em março, porque conseguiu reduzir os custos de produção do PlayStation 3, o que elevou o lucro de toda a empresa. As vendas da unidade responderam por mais de um décimo da receita total de 7 trilhões de ienes da Sony.

Mas os custos envolvidos na promoção das vendas do Vita podem devolver a divisão ao vermelho este ano, o que agravará os problemas que a Sony já vem enfrentando devido aos pesados prejuízos da divisão de televisores.

A Sony precisa do sucesso do Vita para aliviar os problemas da divisão de televisores, que deve registrar prejuízo anual de 2,2 bilhões de dólares, no oitavo ano consecutivo de perdas. A Sony quer reduzir o prejuízo pela metade no ano que vem, mas não ofereceu muitos detalhes sobre como planeja restaurar a lucratividade da unidade.

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Tóquio - Em seu quarto mês no comando da divisão de videogames da Sony , o galês Andrew House precisa planejar uma história de sucesso para o novo portátil PlayStation Vita, manobrando por um campo minado que envolve consumidores desanimados e forte concorrência de smartphones e tablets como iPad e iPhone, da Apple.

A Sony, que enfrenta problemas e no mês passado anunciou projeção de prejuízo líquido de mais de 1 bilhão de dólares neste ano fiscal, lançará o Vita no Japão neste final de semana.

A companhia japonesa está apostando em um portfólio de 24 jogos disponíveis já no lançamento para evitar a concorrência da rival Nintendo com o 3DS, que começou a enfrentar dificuldades de venda logo depois do lançamento e forçou a companhia a reduzir o preço do portátil.

"Para nós, obter esse grau de apoio dos produtores e distribuidores não tem precedentes. Adotamos uma estratégia diferenciada nos meses que antecedem o lançamento da plataforma, no que tange ao nosso relacionamento com os produtores e distribuidores," disse House a jornalistas na sede da Sony, nesta quinta-feira.

A divisão de videogames, a Sony Computer Entertainment, saiu do vermelho pela primeira vez em cinco anos no ano fiscal encerrado em março, porque conseguiu reduzir os custos de produção do PlayStation 3, o que elevou o lucro de toda a empresa. As vendas da unidade responderam por mais de um décimo da receita total de 7 trilhões de ienes da Sony.

Mas os custos envolvidos na promoção das vendas do Vita podem devolver a divisão ao vermelho este ano, o que agravará os problemas que a Sony já vem enfrentando devido aos pesados prejuízos da divisão de televisores.

A Sony precisa do sucesso do Vita para aliviar os problemas da divisão de televisores, que deve registrar prejuízo anual de 2,2 bilhões de dólares, no oitavo ano consecutivo de perdas. A Sony quer reduzir o prejuízo pela metade no ano que vem, mas não ofereceu muitos detalhes sobre como planeja restaurar a lucratividade da unidade.

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