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Sites compram smartphones usados por bom preço

Trocou de smartphone não sabe o que fazer com seu gadget velho? Alguns sites estão se especializando em comprar e revender aparelhos usados

iPhone 5s: vai comprar o iPhone 6 e ficar com o 5s encostado? Sites compram seu smartphone usado (David Paul Morris/Bloomberg)

Victor Caputo

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 17h43.

São Paulo – O iPhone 6 deve chegar ainda neste ano aqui no Brasil. Mas o que fazer com aquele iPhone 5s que ainda tem muito tempo de vida útil ou com o Moto X comprado no meio deste ano?

Alguns sites estão investindo em um novo negócio: comprar smartphones usados. Essa pode ser uma ótima opção para quem não quer anunciar o produto em outros lugares e esperar uma resposta de alguém.

A prática é conhecida como recomércio, que é de vender itens usados. E dentro dessa área, já existem alguns sites aqui no Brasil.

O modo de funcionamento dos sites é bem similar. O internauta deve dizer qual modelo de smartphone quer vender. Ele precisa informar qual o estado do gadget . É claro que melhores condições implicam um preço maior.

Em um teste rápido, EXAME.com pode comprovar que existe uma diferença grande no valor oferecido pelos sites. Demos uma olhada no Uzlet, Brused (só para Apple), Redial e Ziggo.

A comparação usando o preço oferecido por um iPhone 5s, desbloqueado, de 16 GB e em estado novo variou entre 975 reais (na Uzlet) e 1.400 reais (na Ziggo).

Outra simulação para vender um Moto X de primeira geração, debloqueado e em estado novo variou entre 500 reais (na Redial) e 585 reais (na Uzlet). Vale lembrar que os preços são para quem tiver a caixa e o carregador do aparelho.

É uma boa ideia, portanto, fazer uma comparação entre os sites antes.

O procedimento de cada um é muito similar. O usuário deve enviar o produto para eles. O gadget é analisado, o estado de conservação é constatado pela empresa e o dinheiro é depositado na conta do “vendedor”.

Nesse ponto o leitor já deve estar coçando a cabeça: “e esse o produto tiver sido furtado ou roubado”? As empresas dizem se prevenir contra esse problema. Um dos métodos é a consulta ao IMEI.

Quando alguém alerta uma operadora que teve um smartphone roubado, o número do IMEI é cadastrado em um banco da Anatel . A consulta ao banco mostraria se o smartphone está regular.

Já pode ir pensando, portanto, no seu próximo smartphone.

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A prática é conhecida como recomércio, que é de vender itens usados. E dentro dessa área, já existem alguns sites aqui no Brasil.

O modo de funcionamento dos sites é bem similar. O internauta deve dizer qual modelo de smartphone quer vender. Ele precisa informar qual o estado do gadget . É claro que melhores condições implicam um preço maior.

Em um teste rápido, EXAME.com pode comprovar que existe uma diferença grande no valor oferecido pelos sites. Demos uma olhada no Uzlet, Brused (só para Apple), Redial e Ziggo.

A comparação usando o preço oferecido por um iPhone 5s, desbloqueado, de 16 GB e em estado novo variou entre 975 reais (na Uzlet) e 1.400 reais (na Ziggo).

Outra simulação para vender um Moto X de primeira geração, debloqueado e em estado novo variou entre 500 reais (na Redial) e 585 reais (na Uzlet). Vale lembrar que os preços são para quem tiver a caixa e o carregador do aparelho.

É uma boa ideia, portanto, fazer uma comparação entre os sites antes.

O procedimento de cada um é muito similar. O usuário deve enviar o produto para eles. O gadget é analisado, o estado de conservação é constatado pela empresa e o dinheiro é depositado na conta do “vendedor”.

Nesse ponto o leitor já deve estar coçando a cabeça: “e esse o produto tiver sido furtado ou roubado”? As empresas dizem se prevenir contra esse problema. Um dos métodos é a consulta ao IMEI.

Quando alguém alerta uma operadora que teve um smartphone roubado, o número do IMEI é cadastrado em um banco da Anatel . A consulta ao banco mostraria se o smartphone está regular.

Já pode ir pensando, portanto, no seu próximo smartphone.

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