"Siri é quase inútil", diz CEO do Slack
Stewart Butterfield tem o ambicioso plano de dar funcionalidades ao Slackbot que aumentem a produtividade das empresas
Lucas Agrela
Publicado em 18 de agosto de 2015 às 20h19.
São Paulo - Stewart Butterfield, o CEO do Slack, um aplicativo de bate-papo voltado para a produtividade, disse nesta semana que a "Siri é quase inútil".
A declaração foi dada durante uma entrevista ao The Wall Street Journal, quando Butterfield disse também que vai transformar o Slackbot, um bot programável da plataforma da sua empresa, em um recurso melhor do que a assistente pessoal presente nos iPhones .
"A Apple gastou milhões de dólares na Siri e trabalhou nela por muito tempo com centenas de engenheiros e um gigantesco banco de dados de vozes", disse o CEO do Slack.
A companhia de Butterfield contratou recentemente o seu primeiro cientista de dados, mas, para dar mais funcionalidades ao Slackbot, ela não pretende seguir os passos da Apple, que fez praticamente tudo por conta própria.
Em vez disso, o Slack buscará parcerias com firmas especializadas em inteligência artificial. O plano do CEO do app de produtividade é ambicioso: ele quer transformar o Slackbot em um assistente tão útil quando a Samantha, o software de inteligência artificial do filme Her, de 2013.
No momento, o Slackbot pode responder perguntar enviadas por texto, dar dicas quando perguntado sobre algum assunto e fazer pesquisas.
Como a Samantha, na visão de Butterfield, o seu software poderá acessar a insfraestrutura da empresa e se conectar com todas as pessoas da equipe.
Dessa forma, será possível discriminar quem trabalha em um determinado projeto e quem está de folga ou de férias, por exemplo.
Automatizar esse tipo de tarefa pode aumentar a produtividade de uma empresa em até 30%. Ainda assim, o Slackbot ainda é uma tecnologia recente e tem um longo caminho a percorrer para ultrapassar a Siri.
A Apple não é a única grande empresa tecnologia que tem um assistente de voz no smartphone. A Microsoft tem Cortana, e o Google tem o Google Now, que, no Moto X e no Moto Maxx, pode responder a comandos de voz mesmo que a tela esteja desligada.
São Paulo - Stewart Butterfield, o CEO do Slack, um aplicativo de bate-papo voltado para a produtividade, disse nesta semana que a "Siri é quase inútil".
A declaração foi dada durante uma entrevista ao The Wall Street Journal, quando Butterfield disse também que vai transformar o Slackbot, um bot programável da plataforma da sua empresa, em um recurso melhor do que a assistente pessoal presente nos iPhones .
"A Apple gastou milhões de dólares na Siri e trabalhou nela por muito tempo com centenas de engenheiros e um gigantesco banco de dados de vozes", disse o CEO do Slack.
A companhia de Butterfield contratou recentemente o seu primeiro cientista de dados, mas, para dar mais funcionalidades ao Slackbot, ela não pretende seguir os passos da Apple, que fez praticamente tudo por conta própria.
Em vez disso, o Slack buscará parcerias com firmas especializadas em inteligência artificial. O plano do CEO do app de produtividade é ambicioso: ele quer transformar o Slackbot em um assistente tão útil quando a Samantha, o software de inteligência artificial do filme Her, de 2013.
No momento, o Slackbot pode responder perguntar enviadas por texto, dar dicas quando perguntado sobre algum assunto e fazer pesquisas.
Como a Samantha, na visão de Butterfield, o seu software poderá acessar a insfraestrutura da empresa e se conectar com todas as pessoas da equipe.
Dessa forma, será possível discriminar quem trabalha em um determinado projeto e quem está de folga ou de férias, por exemplo.
Automatizar esse tipo de tarefa pode aumentar a produtividade de uma empresa em até 30%. Ainda assim, o Slackbot ainda é uma tecnologia recente e tem um longo caminho a percorrer para ultrapassar a Siri.
A Apple não é a única grande empresa tecnologia que tem um assistente de voz no smartphone. A Microsoft tem Cortana, e o Google tem o Google Now, que, no Moto X e no Moto Maxx, pode responder a comandos de voz mesmo que a tela esteja desligada.