Sebastian Coe diz que Twitter pode prejudicar atletas
"Pessoalmente, acho que existe uma correlação entre o número de tweets enviados durante o período de competição e o rendimento de um atleta", comentou Coe
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 16h40.
Londres - O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog), Sebastian Coe, disse nesta quinta-feira que o Twitter pode prejudicar os atletas com chances de conquistar medalhas no evento.
"Pessoalmente, acho que existe uma correlação entre o número de tweets enviados durante o período de competição e o rendimento de um atleta", comentou Coe à agência de notícias britânica "Press Association".
Bicampeão nos 1.500 metros nos Jogos de Moscou (1980) e Los Angeles (1984), o ex-meio-fundista e agora dirigente possui uma conta no Twitter com mais de 42 mil seguidores, mas nem por isso deixa de se manifestar contra o uso da ferramenta por competidores.
"São uma forma de comunicação muito boa. Tenho filhos em torno dos 20 anos e sei que são uma ferramenta muito presente no mundo de hoje, mas as redes sociais podem afetar os atletas no momento mais importante da carreira", alertou o presidente do Locog, de 55 anos.
"Quando eu corria, só queria ficar centrado na competição. Sabia que era meu momento e que só chegaria a ele uma vez na vida. Não é como o exame de direção, por exemplo, que você suspende e volta lá no mês seguinte", completou comparando.
Londres - O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog), Sebastian Coe, disse nesta quinta-feira que o Twitter pode prejudicar os atletas com chances de conquistar medalhas no evento.
"Pessoalmente, acho que existe uma correlação entre o número de tweets enviados durante o período de competição e o rendimento de um atleta", comentou Coe à agência de notícias britânica "Press Association".
Bicampeão nos 1.500 metros nos Jogos de Moscou (1980) e Los Angeles (1984), o ex-meio-fundista e agora dirigente possui uma conta no Twitter com mais de 42 mil seguidores, mas nem por isso deixa de se manifestar contra o uso da ferramenta por competidores.
"São uma forma de comunicação muito boa. Tenho filhos em torno dos 20 anos e sei que são uma ferramenta muito presente no mundo de hoje, mas as redes sociais podem afetar os atletas no momento mais importante da carreira", alertou o presidente do Locog, de 55 anos.
"Quando eu corria, só queria ficar centrado na competição. Sabia que era meu momento e que só chegaria a ele uma vez na vida. Não é como o exame de direção, por exemplo, que você suspende e volta lá no mês seguinte", completou comparando.