Reprise de programas nacionais na TV paga pode ser restrito
"Identificamos que está além do razoável e a agência conduz estudos que permitirá, se for necessário, uma ação com relação a esse tema", disse Manoel Rangel
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 11h39.
Embora o conteúdo brasileiro tenha aumentado na TV por assinatura , em decorrência da Lei do SeAC, a Ancine notou que esse aumento pode estar acontecendo às custas de um excesso de reprises.
"Identificamos que está além do razoável e a agência conduz estudos que permitirá, se for necessário, uma ação com relação a esse tema", disse Manoel Rangel em audiência pública no Conselho de Comunicação Social.
Segundo ele, na regulamentação da Lei a Ancine, chegou-se a estudar um limite da quantidade de vezes que uma obra poderia ser reprisada, mas optou-se por esperar para ver se o excesso de reprises se tornaria um problema.
"A agência já identificava como um risco durante a fase de regulamentação, mas nós optamos (por não regular) num primeiro momento, por acreditar que os executivos das programadoras não permitiriam que sua programação se degradasse com o excesso de reprises".
O problema, reforça Rangel, é o excesso, já que o reprise de programas na TV por assinatura é algo até desejável pelos assinantes.
Quotas
A lei do SeAC trouxe a obrigação de se veicular 3h30 semanais de conteúdo nacional, o que será cobrado de forma plena a partir de 1 de novembro.
Mesmo assim, segundo Rangel, já foi possível observar um aumento da veiculaçào de conteúdo nacional. "Mais do que dobrou o carregamento de conteúdo brasileiro a partir da vigência da obrigação", afirma ele.
Embora o conteúdo brasileiro tenha aumentado na TV por assinatura , em decorrência da Lei do SeAC, a Ancine notou que esse aumento pode estar acontecendo às custas de um excesso de reprises.
"Identificamos que está além do razoável e a agência conduz estudos que permitirá, se for necessário, uma ação com relação a esse tema", disse Manoel Rangel em audiência pública no Conselho de Comunicação Social.
Segundo ele, na regulamentação da Lei a Ancine, chegou-se a estudar um limite da quantidade de vezes que uma obra poderia ser reprisada, mas optou-se por esperar para ver se o excesso de reprises se tornaria um problema.
"A agência já identificava como um risco durante a fase de regulamentação, mas nós optamos (por não regular) num primeiro momento, por acreditar que os executivos das programadoras não permitiriam que sua programação se degradasse com o excesso de reprises".
O problema, reforça Rangel, é o excesso, já que o reprise de programas na TV por assinatura é algo até desejável pelos assinantes.
Quotas
A lei do SeAC trouxe a obrigação de se veicular 3h30 semanais de conteúdo nacional, o que será cobrado de forma plena a partir de 1 de novembro.
Mesmo assim, segundo Rangel, já foi possível observar um aumento da veiculaçào de conteúdo nacional. "Mais do que dobrou o carregamento de conteúdo brasileiro a partir da vigência da obrigação", afirma ele.