Deputados de SP aprovam projeto que proíbe uso de animais em testes de cosméticos
Deputados de SP aprovaram o projeto de lei que proíbe a utilização de animais em testes para a indústria cosmética
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 08h29.
Os deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo aprovaram hoje (12) um projeto de lei que proíbe a utilização de animais em testes para a indústria cosmética. O Projeto de Lei 777, de 2013, de autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), não permite o uso de animais para desenvolvimento, experimentos e testes de produtos cosméticos, higiene pessoal, perfumes e seus componentes em todo o estado. O projeto segue agora para sanção do governador Geraldo Alckmin.
A utilização de animais em experiências e testes de produtos cosméticos foi bastante discutida após a invasão de ativistas ao Instituto Royal, em São Roque (SP), em outubro deste ano. Alegando que o instituto praticava maus-tratos contra cães e outros animais, os ativistas invadiram o local, retirando de lá os animais que eram utilizados nas pesquisas, especialmente cães da raça beagle. Em novembro, o instituto anunciou o fechamento da unidade em São Roque argumentando que a invasão provocou um grande prejuízo às pesquisas.
Os deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo aprovaram hoje (12) um projeto de lei que proíbe a utilização de animais em testes para a indústria cosmética. O Projeto de Lei 777, de 2013, de autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), não permite o uso de animais para desenvolvimento, experimentos e testes de produtos cosméticos, higiene pessoal, perfumes e seus componentes em todo o estado. O projeto segue agora para sanção do governador Geraldo Alckmin.
A utilização de animais em experiências e testes de produtos cosméticos foi bastante discutida após a invasão de ativistas ao Instituto Royal, em São Roque (SP), em outubro deste ano. Alegando que o instituto praticava maus-tratos contra cães e outros animais, os ativistas invadiram o local, retirando de lá os animais que eram utilizados nas pesquisas, especialmente cães da raça beagle. Em novembro, o instituto anunciou o fechamento da unidade em São Roque argumentando que a invasão provocou um grande prejuízo às pesquisas.