Proibição de vendas da TIM teve "efeitos ruins", diz diretor
Em julho, a TIM foi proibida pela Anatel de vender seus produtos em 19 estados por 11 dias, por causa da qualidade dos serviços
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2012 às 19h35.
Brasília – O diretor de Relação com os Acionistas da TIM , Rogério Tostes, disse hoje (17) que a proibição de vendas da operadora, determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no mês passado, teve efeitos “amargos” na imagem e no valor de mercado da empresa. Segundo Tostes, o valor das ações da empresa caiu 8,9% desde o início da proibição, no dia 23 de julho.
“Teve bastante efeito amargo na imagem da empresa. Fomos colocados em um nível que não condiz com a realidade, de ser a pior operadora do país, o que não representa o desempenho da empresa”, disse ele, ao participar do evento Expo Money, em Brasília. Para reconstruir a imagem positiva da empresa, será preciso um trabalho de “catequese”, afirmou.
Em julho, a TIM foi proibida pela Anatel de vender seus produtos em 19 estados por 11 dias, por causa da qualidade dos serviços. Para Tostes, a proibição imposta à TIM foi exagerada e desproporcional. Ele destacou que, depois que a Anatel liberou as vendas da operadora, o patamar de crescimento do número de clientes se igualou ao de antes da proibição.
Apresentando dados da Anatel sobre taxa de chamadas completadas e queda de ligações, o diretor argumentou que a TIM não é a pior empresa do setor em relação à rede e qualidade. Ele também apresentou dados sobre o ranking de reclamações da Anatel e do Procon. “Não estamos no melhor dos mundos, temos problemas de rede, é obvio, quem tem celular sabe. Temos uma situação que precisamos contornar, temos deficiência, seja do lado das operadoras ou das licenças”.
Brasília – O diretor de Relação com os Acionistas da TIM , Rogério Tostes, disse hoje (17) que a proibição de vendas da operadora, determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no mês passado, teve efeitos “amargos” na imagem e no valor de mercado da empresa. Segundo Tostes, o valor das ações da empresa caiu 8,9% desde o início da proibição, no dia 23 de julho.
“Teve bastante efeito amargo na imagem da empresa. Fomos colocados em um nível que não condiz com a realidade, de ser a pior operadora do país, o que não representa o desempenho da empresa”, disse ele, ao participar do evento Expo Money, em Brasília. Para reconstruir a imagem positiva da empresa, será preciso um trabalho de “catequese”, afirmou.
Em julho, a TIM foi proibida pela Anatel de vender seus produtos em 19 estados por 11 dias, por causa da qualidade dos serviços. Para Tostes, a proibição imposta à TIM foi exagerada e desproporcional. Ele destacou que, depois que a Anatel liberou as vendas da operadora, o patamar de crescimento do número de clientes se igualou ao de antes da proibição.
Apresentando dados da Anatel sobre taxa de chamadas completadas e queda de ligações, o diretor argumentou que a TIM não é a pior empresa do setor em relação à rede e qualidade. Ele também apresentou dados sobre o ranking de reclamações da Anatel e do Procon. “Não estamos no melhor dos mundos, temos problemas de rede, é obvio, quem tem celular sabe. Temos uma situação que precisamos contornar, temos deficiência, seja do lado das operadoras ou das licenças”.