PM de São Paulo testa rede celular 4G
A Polícia Militar do Estado de São Paulo vai testar uma rede celular 4G baseada na tecnologia LTE. O objetivo é oferecer conexão sem fio rápida para os policiais
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2011 às 14h31.
São Paulo - A Polícia Militar do Estado de São Paulo será uma das primeiras organizações brasileiras a testar uma rede celular 4G LTE (Long Term Evolution). Essa tecnologia está em fase inicial de testes na América Latina.
A corporação fechou um protocolo de intenções com a Alcatel-Lucent para instalar os equipamentos (incluindo estações radiobase) necessários para o funcionamento da rede. A rede 4G LTE será acessada pelos tablets comprados pela PM da empresa mineira MXT no início de março. Foram 11.000 no total, além de 5.000 aparelhos de GPS de bolso.
Com a rede mais veloz, o tráfego de dados será facilitado e os policiais poderão acessar com mais facilidade o sistema integrado de informações da PM, agora acessível nos tablets. “Nossa expectativa é atingir uma velocidade de 60 Mbps”, afirma o Tenente-Coronel Alfredo Deak Júnior, chefe do Centro de Processamento de Dados da PM paulista.
Segundo ele, a medida é importante para acelerar a transferência dos dados para as viaturas, o que vai diminuir a incidência de casos em que os policiais são pegos de surpresa por um determinado fato. O período inicial de testes com a rede 4G LTE, feitos apenas na região metropolitana, deve durar 90 dias. A partir desta experiência a PM, terá mais base para determinar os itens necessários para possíveis licitações com as operadoras de telefonia.
São Paulo - A Polícia Militar do Estado de São Paulo será uma das primeiras organizações brasileiras a testar uma rede celular 4G LTE (Long Term Evolution). Essa tecnologia está em fase inicial de testes na América Latina.
A corporação fechou um protocolo de intenções com a Alcatel-Lucent para instalar os equipamentos (incluindo estações radiobase) necessários para o funcionamento da rede. A rede 4G LTE será acessada pelos tablets comprados pela PM da empresa mineira MXT no início de março. Foram 11.000 no total, além de 5.000 aparelhos de GPS de bolso.
Com a rede mais veloz, o tráfego de dados será facilitado e os policiais poderão acessar com mais facilidade o sistema integrado de informações da PM, agora acessível nos tablets. “Nossa expectativa é atingir uma velocidade de 60 Mbps”, afirma o Tenente-Coronel Alfredo Deak Júnior, chefe do Centro de Processamento de Dados da PM paulista.
Segundo ele, a medida é importante para acelerar a transferência dos dados para as viaturas, o que vai diminuir a incidência de casos em que os policiais são pegos de surpresa por um determinado fato. O período inicial de testes com a rede 4G LTE, feitos apenas na região metropolitana, deve durar 90 dias. A partir desta experiência a PM, terá mais base para determinar os itens necessários para possíveis licitações com as operadoras de telefonia.