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Pirâmide de Quéops pode conter duas cavidades desconhecidas

O ministério das Antiguidades egípcio disse que serão realizados mais testes para definir função, natureza e tamanho das cavidades

Pirâmide de Quéops: o monumento gigantesco se encontra na periferia do Cairo, junto à esfinge e às pirâmides de Quéfren e Miquerinos (Marwan Naamani/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2016 às 12h53.

A pirâmide de Quéops, um das sete maravilhas da Antiguidade, construída há 4.500 anos no Egito , pode conter duas cavidades desconhecidas, anunciaram neste sábado os cientistas encarregados do projeto "ScanPyramids".

O ministério das Antiguidades egípcio informou em um comunicado sobre duas "anomalias" detectadas na pirâmide do faraó Quéops e disse que serão realizados mais testes para definir função, natureza e tamanho das cavidades.

O projeto ScanPyramids, lançado e outubro de 2015, recorre a várias tecnologias que misturam a termografia infravermelha, a radiografia com múons e a reconstrução em 3D para tentar "revelar a presença de estruturas internas desconhecidas nos dias de hoje nos monumentos antigos".

O monumento gigantesco se encontra na periferia do Cairo, junto à esfinge e às pirâmides de Quéfren e Miquerinos. Quem determinou sua construção foi Quéops, um faraó da IV dinastia, que reinou no Egito há mais de 2.600 anos antes de Cristo.

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O monumento gigantesco se encontra na periferia do Cairo, junto à esfinge e às pirâmides de Quéfren e Miquerinos. Quem determinou sua construção foi Quéops, um faraó da IV dinastia, que reinou no Egito há mais de 2.600 anos antes de Cristo.

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