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Philips Original Radio ORD7300

Avaliação de Airton Lopes / O design desta dock resgata o visual dos rádios valvulados da década de 1950, que marcaram a vida dos tataravôs da geração iPod. Em vez de um som tímido e repleto de ruídos e chiados, o que sai de seus alto falantes é um áudio com graves encorpados, boa definição […]

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 18h34.

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Avaliação de Airton Lopes / O design desta dock resgata o visual dos rádios valvulados da década de 1950, que marcaram a vida dos tataravôs da geração iPod. Em vez de um som tímido e repleto de ruídos e chiados, o que sai de seus alto falantes é um áudio com graves encorpados, boa definição e nível reduzido de distorção. Apesar de agradável, a massa sonora não chega a oferecer a mesma qualidade encontrada em docks mais sofisticadas.

A potência não é divulgada pelo fabricante, mas no INFOlab ficou claro que a Original Radio consegue ocupar tranquilamente o espaço de uma sala média sem que seja preciso exagerar no volume. Além da música de iPods e iPhones com conector de 30 pinos e das transmissões de rádio FM, o modelo amplifica apenas o conteúdo que recebe pela entrada P2. É uma pena, pois, para ser uma releitura realmente atualizada, ela deveria oferecer uma porta USB ou algum tipo de conexão sem fio, como Bluetooth ou Wi-Fi, para tocar o conteúdo de smartphones, TVs e tablets por meio dos padrões AirPlay ou DLNA.

Avaliação de Cauã Taborda / A Original Radio ORD7300, da Philips, é uma dock para iPod/iPhone para quem busca um aparelho com design diferenciado. Inspirado no Philetta 254, um rádio valvulado de 1955, é impossível negar que esse gadget tenha muito estilo. Por outro lado, seus recursos são limitados quando o comparamos com outros produtos da mesma categoria.

Sem potência divulgada pela Philips, essa dock não foi feita para ser o sistema central de som de sua casa ou mesmo comandar uma festa. Seu tamanho compacto e potência comportam pequenos ambientes, como uma sala, quarto ou escritório. A quantidade limitada de conexões também inviabiliza usos mais complexos.

Com boa definição nos agudos e graves com boa presença, o som possui uma qualidade pouco acima da média pra docks desse porte. Em nossos testes, observamos distorção no volume máximo por conta dos graves, mas nada que torne uma música inaudível. 

O ORD7300 possui um conector de 30 pinos para dispositivos Apple (iPod, iPhone ou iPad), o que exclui os gadgets mais novos com iOS (conector Lightning). Há também uma entrada P2. A dock faz a sintonia de rádio FM, que independe de um aparelho conectado. Aqui o destaque fica por conta da tecnologia Digital Audio Broadcasting (DAB), que detecta o sinal mais forte da transmissão. Com ele não é preciso salvar as frequências e as estações são exibidas pelo nome.

Há dois aplicativos disponíveis: DockStudio e HomeStudio. O DockStudio fornece uma lista com todos os arquivos de áudio disponíveis no aparelho, além de sintonizar rádios, ativar alarmes, temporizador e previsão do tempo. A tela inicial também pode ser substituída por um relógio. O HomeStudio traz os mesmos recursos do outro app, mas com um equalizador e opções de layout.

Ficha técnica

PotênciaNão divulgada
ConexõesP2 e iOS (30 pinos)
Peso3,4 kg

Avaliação técnica

PrósDesign; som de qualidade para pequenos ambientes;
ContrasNão possui porta USB, Bluetooth ou Wi-Fi;
ConclusãoDock para quem busca um aparelho com design sofisticado mas não precisa de muita conectividade.
Áudio7,8
Compatibilidade7,5
Recursos e controles7,5
Conexões7,5
Design8,5
Média7.8
PreçoR$ 1.199
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