Os 60 melhores aplicativos do ano
Conheça os novos, relembre os mais antigos e baixe aqueles que achar que realmente valem a pena
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 15h52.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h20.
- 1. Os 60 melhores aplicativos do ano
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Alguns aplicativos surgiram em 2013 para fazer a diferença na vida das pessoas. Outros já existiam antes, mas foi neste ano que tiveram destaque no mundo da tecnologia. Tem apps que já fazem sucesso há muito tempo, mas trouxeram novidades marcantes nos últimos doze meses. Enfim, separamos na lista a seguir 60 aplicativos para diversas plataformas que, por algum motivo, tiveram destaque no ano de 2013. Conheça os novos, relembre os mais antigos e baixe aqueles que achar que realmente valem a pena. E se achou que ficou faltando algum na lista, diga aí nos comentários.
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WhatsApp continuou, em 2013, na liderança entre os aplicativos de troca de mensagens. Neste ano, ele apresentou reformas no seu visual e também trouxe novos recursos ao usuário. O app passou a permitir troca de mensagens de voz, além de possibilitar o backup de conversas automaticamente para a iCloud, em celulares com o sistema iOS. O WhatsApp para iOS passou a ser pago por um sistema de assinatura, que cobra do usuário uma anuidade de US$ 1 após um ano de utilização gratuita, assim como já acontecia nas outras plataformas. O download do aplicativo na App Store, porém, virou gratuito. Sistemas oparacionais: iOS, Android e Windows Phone
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O Viber ganhou em 2013 as suas versões para Windows e Mac. O app para computadores depende da instalação anterior em um smartphone, pois o número do aparelho e os contatos são importados do aplicativos para celular. Ainda há uma nova função nas versões para Macs e PCs: a chamada por vídeo. Assim, o Viber não apenas ganhou um recurso que seu principal concorrente, o WhatsApp, não tem, como passou a bater de frente com o Skype. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone, Windows, Mac
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O WeChat chegou ao Brasil em 2013 para bater de frente com os aplicativos de mensagens líderes por aqui, como o WhatsApp. O app chinês, que já era um sucesso no seu país de origem, funciona para Android, iOS, Windows Phone, BlackBerry e pode ser usado até direto do navegador. Com recursos de WhatsApp, Viber e Skype, o WeChat tem como grande destaque o recurso de chamadas de voz e vídeo usando a rede de dados ou o Wi-Fi. Além de fazer ligações, ele também permite enviar mensagens de texto, imagens, localizações ou gravações de voz e vídeo Sistemas Operacionais: iOS, Android, Windows Phone, Web
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O Facebook Messenger, aplicativo de troca de mensagens do Facebook, transformou-se radicalmente em 2013 para tentar atrair os usuários da rede social e "roubar" parte do público dos outros apps que fazem a mesma função. No início do ano, foram introduzidos os Chat Heads, figuras que trazem novos elementos à conversa. Mas foi em novembro que chegaram as principais alterações no aplicativo: mudanças drásticas no design e nas funcionalidades do aplicativo, priorizando quem o utiliza em dispositivos móveis. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows
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O Google avançou para quase todos os lados neste ano de 2013. O Hangouts foi o app lançado pela empresa no serviço de troca de mensagens. O nome pertencia à função de conversa por vídeo com até dez usuários do Google +. O app mantém essa possibilidade mas permite agora troca de mensagens de texto, voz, enviar imagens e emoticons - tudo isso vinculado a uma conta no Google. O app apresentou alguns problemas na versão para iOS, mas, com as atualizações, está cada vez com menos bugs. No Android, ele funciona melhor. O interessante é que por estar disponível também para PC, ele permite conversas multiplataformas. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows
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O Snapchat virou uma febre mundial em 2013. O app tem uma proposta muito simples: compartilhar com os amigos fotos e vídeos por tempo limitado - quando este esgota-se, o arquivo se autodestroi do smartphone que a recebeu. Quem enviou a foto ou vídeo escolhe o tempo que vai ser visualizada pelos amigos, mas pode guardar o arquivo no próprio dispositivo se preferir. Sistemas operacionais: iOS, Android
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O Evernote não parou no tempo e, em 2013, ganhou atualizações que melhoraram ainda mais o app, principalmente para Windows Phone, Mac e Windows. Além das alterações no visual, o aplicativo ganhou recursos de transcrição de fala e de adicionar mais de uma foto por vez no WP. Nos computadores, o Evernote ganhou um sistema ainda mais rápido, um layout mais funcional e com recursos que facilitam a navegação e organização das notas. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone, Windows, Mac, Web
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Google Keep foi o app lançado neste ano para fazer anotações e ajudar o usuário a se organizar. Integrado ao Google Drive, que guarda as notas criadas na núvem, o aplicativo chegou no mercado para bater de frente com o OneNote e o Evernote, outros apps que ajudam na organização do usuário. O software foi lançado para Android, como extensão do Chrome e também na web, ligado ao próprio Drive. As notas são sincronizadas na conta do usuário, estando disponíveis em todos os dispositivos que ele se conectar. Sistemas operacionais: Android, Windows, Web
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Foram precisos pelo menos três anos, mas um novo Office chegou finalmente em 2013. As novidades foram muitas, mesmo que sutis no caso de algumas. A interface Ribbon deu lugar à nova Modern, antiga Metro UI, deixando os programas da suíte otimizados para o uso em telas sensíveis ao toque. Há ainda maior integração com a nuvem – todas as aplicações apresentam um botão “Entrar” no canto superior direito. Por ele, você pode fazer login com a conta da Live e salvar documentos no próprio computador e no disco virtual do SkyDrive. Os software do pacote também ganharam algumas novidades individuais, como a edição de PDF no Word, o acesso simplificado a fórmulas no Excel e um “alinhamento em grades” para elementos no PowerPoint. Você pode conferir mais detalhes aqui. Sistema operacional: Windows
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O Google renovou seus aplicativos do Google Drive para iOS e Android neste ano. As atualizações foram além de mudanças na interface dos apps, que ficaram de cara nova. Novas funções, como suporte a múltiplas contas, impressão direta do aplicativo pelo Cloud Print e a transformação de fotos em documentos PDF com reconhecimento de texto foram adicionadas ao Drive. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows, Mac, Web
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Após a compra do QuickOffice pelo Google em 2012, neste ano a empresa decidiu tornar o aplicativo gratuito. Ao mesmo tempo, a suíte de softwares de escritórios ganhou atualização de sua interface, aproximando ao visual de outros aplicativos do Google. Além das mudanças no design, o software passou a funcionar integrado ao Google Drive, inclusive dando 10 GB de graça em seus primeiros meses. Sistemas operacionais: iOS, Android
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A variedade de serviços de armazenamento na nuvem é enorme. Ter uma conta em vários deles pode acabar gerando uma grande confusão na hora de achar um arquivo. Para não ter que fazer login em vários sites, que tal juntá-los em um lugar só? Pois é com essa proposta que surgiu o CloudKafé, um endereço que funciona como um agregador e organizador de documentos, fotos, vídeos e o que mais você tiver guardado em servidores virtuais. O webware é compatível com uma série de serviços entre Google Drive, Dropbox, Facebook, Flickr, Picasa, Instagram, YouTube, Vimeo, Evernote e mais. O site até importa contatos das agendas do Google e do Yahoo!. Sistema oeracional: Web
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Poucos dias depois de lançar o add-on Surf, a BitTorrent disponibilizou o Sync, um “Dropbox sem nuvem”. O programa sincroniza conteúdo de pastas entre dois computadores, mas não usa servidores virtuais para isso, mas sim o protocolo BitTorrent. Justamente por isso, o Sync protege mais as informações enviadas, dando a você controle total sobre os arquivos. E apesar de ser baseado em BitTorrent, os itens não ficam acessíveis por qualquer um – o programa usa um sistema de senhas (Secret), criadas automaticamente quando o diretório é compartilhado. O app saiu primeiro para Windows e Mac, mas ganhou versões para Android e iOS. Sistemas operacionais: Windows, Mac, Android, iOS
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O Mega é o sucessor do MegaUpload e concorrente de apps como o Dropbox e o Sky Drive. Este serviço de armazenamento na nuvem tem versões para web e para Android. O Mega oferece 50 GB de armazenamento gratuito e até 4 TB assinando o melhor pacote oferecido. O interessante é que todas as informações armazenadas na nuvem estão criptografadas de forma segura, evitando acessos indevidos. Sistemas operacionais: Android, Windows
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O Google Play Music é um aplicativo que permite armanezar músicas na núvem e ouvi-las em qualquer dispositivo, através da conta no Google. Com ele, é possível também criar listas de reproduções e armazenar até 20 mil músicas. Entretanto, as funcionalidades mais interessantes do aplicativo estão no serviço Premium, que não está disponível no Brasil. Com ele, seria possível ouvir milhões de músicas disponíveis na loja e comprar as que mais gostou para ter em sua lista. Sistema operacional: Android
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O CheapCast é um aplicativo que surgiu para “substituir” o ChromeCast, gadget que se conecta à porta HDMI de um dispositivo e transfere o streaming de vídeo de outro dispositivo para este na rede Wi-Fi. O CheapCast "transforma" o smartphone neste gadget, realizando a mesma função gratuitamente. Apesar de não funcionar com vídeos do Netflix, por exemplo, o app é eficiente para o YouTube, entre outros. O CheapCast, apesar de não parecer, é simples de ser configurado e realiza bem sua função. Sistema operacional: Android
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Exclusivo para o smartphone Moto X, o Motorola Spotlight Player proporciona algo que não é um filme nem um game. É uma história contada em audiovisual, na qual o usuário pode mover a câmera, encontrando novos elementos da história em diferentes lugares. A história de estreia do aplicativo chama-se Windy Day e foi desenvolvida pelo diretor ganhador do Oscar Jan Pikava. Apesar do Motorola Spotlight Player ser muito restrito, ele aparece na nossa lista pela originalidade e inovação. Sistema operacional: Android
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A popularização do Netflix é o que o coloca na lista de melhores aplicativos do ano. O serviço de streaming chegou à marca dos 40 milhões de usuários no mundo e emplacou algumas séries de estrondoso sucesso. Breaking Bad é a principal delas, e ainda tivemos House of Cards, Arrested Development e Orange is The New Black. O aplicativo para dispositivos móveis também merece destaque, já que continua bem funcional no Android, no iOS e no Windows Phone – inclusive com suporte a múltiplos perfis nos dois primeiros. Sistemas operacionais: Android, iOS, Windows Phone
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Batendo de frente com o Rdio e o Grooveshark, o francês Deezer chegou ao Brasil no começo do ano com um acervo inicial de 20 milhões de músicas – hoje, são 30 mi. Sua estreia fez parte da popularização dos serviços de streaming por aqui, e o aplicativo ainda se destacou pelo bom preço da mensalidade (14,90 reais/mês, contra 24,90 do Sonora, por exemplo). No Android, no iOS e no Windows Phone, o app funciona muito bem e ainda permite baixar as faixas temporariamente, tornando possível fazer “streaming” até mesmo off-line. Sistemas operacionais: Android, iOS, Windows Phone, Web
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Vários aplicativos tentam unir canais RSS e sites a um formato de revista, mas o programa que melhor consegue esse resultado ainda é o Flipboard. Um detalhe simples, mas que outros concorrentes deixaram de lado é a capa. O Flipboard gera uma capa com base nas imagens com maior resolução entre os canais de notícias selecionados. A curadoria das notícias também é um ponto forte do Flipboard. Ele tem parceria com canais renomados de notícias e faz uma seleção de notícias boas em diversos locais. Sistemas Operacionais: iOS, Android, Windows 8
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Com o fim do Google Reader, o Feedly surgiu para tentar substituí-lo como um organizador de RSS para leitura de notícias. A interface é toda baseada no leitor do Google, mas é possível personalizar a forma de exibição das notícias. Este app também tem conexão com as redes sociais, possibilitando o compartilhamento das notícias. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Digg Reader é uma outra alternavia ao Google Reader, este Webware. Ele se baseia em uma interface muito simples mas funciona muito bem. É possível recomendar notícias no leitor, que dão mais destaque a elas e ver suas recomendações. O app é conectado ao site Digg, que traz links do que há de interessante rolando na internet. Sistema operacional: Web
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A falta de um “Instagram oficial” assolou o Windows Phone por alguns bons meses. Mas boas alternativas ao programa de fotos não faltavam, e uma das melhores delas era o 6tag, inicialmente 6tagram. Obra do desenvolvedor Rudy Huyn, o app dá acesso à rede social fotográfica através de uma interface toda adaptada, com o conteúdo mostrado em espécies de “cartões” – que lembram muito os do Google Now, por exemplo. As ferramentas também estão todas lá, incluindo os efeitos e uma câmera “própria” – diferente do que acontece no aplicativo oficial do Instagram. O mesmo desenvolvedor ainda lançou uma alternativa ao Vine, o 6sec, cujo visual serviu como base ao 6tag. Ambos os aplicativos, aliás, chegaram ao Windows Phone curiosamente alguns meses antes dos oficiais – e se mostram, ao menos no caso do segundo, até melhores. Sistema operacional: Windows Phone
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O Pixlr Express é uma das melhores alternativas para edição de imagens de forma simples e rápida. As funções são intuitivas e o usuário não precisa ser um especialista para aplicar diversos efeitos em suas fotos. Os diversos recursos oferecidos podem ser utilizados em fotografias tiradas na hora ou em imagens armazenadas no aparelho. Em 2013, os desenvolvedores atualizaram o app para torná-lo ainda mais intuitivo, simples e organizado. Mesmo não contando com uma infinidade de recursos, vale a pena como uma alternativa aos editores de imagem mais complexos. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Apesar de já ser um sucesso absoluto há bastante tempo, o Instagram não parou no tempo e continuou a evoluir em 2013. A rede social passou a ter a possibilidade de compartilhar não só fotos, como também vídeos de até 15 segundos Além dessa mudança, o aplicativo chegou ao Windows Phone, alcançando agora um número maior de usuários nessa plataforma. Outras atualizações menores em relação ao design e funcionalidade do app também foram feitas neste ano, como a adaptação da interface para o iOS 7. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone
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O app Vine, rede social de vídeos curtos (com no máximo seis segundos), já era um sucesso antes de 2013, mas neste ano ele se expandiu ainda mais. O aplicativo está disponível, agora, para Windows Phone, com um visual diferenciado especialmente para esta plataforma. A conexão com o Facebook e Twitter, para compartilhamento dos Vines, continua sendo forte característica da rede social. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone
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O Flickr, um dos principais serviços de armazenamento e compartilhamento de imagens na rede, teve em 2013 uma grande reforma no seu visual. Além de ficar mais bonito, com fotos maiores e visual mais limpo, ficou mais simples a navegação pelas imagens. Outra mudança importante no Flickr neste ano foi que ele oferece agora nada menos que 1 TB de armazenamento para cada usuário. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone, Web
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O Yahoo! Mail foi redesenhado em 2013, buscando um design mais simples, organizado e interessante para os usuários. Além disso, o e-mail agora armazena até 1 TB para cada usuário. Tudo isso para tentar bater de frente com a concorrência, principalmente do Google. Apesar das mudanças que, de fato, trouxeram algumas melhorias ao serviço, o Yahoo! Mail acaba apresentando alguns bugs que estão sendo corrigidos aos poucos. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows, Web
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Feito pelos mesmos desenvolvedores da popular lista de tarefas Any.DO, o calendário Cal sincroniza dados com o Google Calendar e o Exchange. Além disso, ele pode se integrar às redes sociais como o Facebook para preencher os eventos com informações de local, data, contatos que podem comparecer e mais. O aplicativo já contava com versão para iOS, e ganhou no final do ano uma para Android, que preservou a boa interface e as funcionalidades, mesmo não sendo um simples “port”. Sistemas operacionais: Android, iOS
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O aplicativo alternativo de e-mail para iOS chegou prometendo muito, mas, de cara, mais decepcionou do que agradou – poucos conseguiram usá-lo, já que um sistema de “filas” deixou muita gente esperando. Mas resolvido o contratempo, as funcionalidades o alçaram à posição de um dos melhores apps de correio eletrônico no sistema. A ideia do Mailbox é deixar a caixa de entrada limpa. Para facilitar essa tarefa, ele é todo baseado em gestos, que permitem apagar uma mensagem, arquivá-la, visualizá-la, respondê-la e encaminhá-la. O app ainda foi comprado pelo Dropbox em março, antes mesmo de acabar com o sistema de filas, em abril. Sistema operacional: iOS
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O Yahoo! apostou em uma estética bonita para atrair usuários ao seu aplicativo de previsão de tempo, o Yahoo! Weather. Com imagens de fundo das cidades pesquisadas, obtidas por meio do Flickr através de uma busca por tags, o aplicativo apresenta um visual novo a cada vez que o usuário o usa. Além do design, o Yahoo! Weather fornece sua previsão com os dados do Weather Chanel, um dos mais confiáveis serviços de previsão do tempo do mundo. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Em 2013, o Yelp chegou ao Brasil. Ele é um app colaborativo em que os usuários colocam locais no mapa dos mais diversos tipos: restaurantes, baladas, lojas, etc. Através do GPS, ele rastreia a localização do smartphone e, de acordo com o que o usuário está procurando, dá as sugestões próximas a ele. O mais legal é que o sistema de pesquisa é muito bom: assim como é possível procurar por algo mais amplo, como restaurante, também há a opção de pesquisar por uma característica específica, como pizza. As resenhas dos locais, aliás, são todas feitas pelos próprios usuários. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone
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O Google Now é um serviço que procura dar informações agrupadas por interesse, para que o usuário veja de forma rápida aquilo que é importante para ele. Ele funciona na base de cartões (cards), cada um com um tipo de informação. A ideia é que você escolha ver os cards do seu interesse. Além disso, o recurso está associado ao mecanismo de busca, inclusive por comandos de voz. O Google Now ainda não está completo para conteúdo em português, o que, porém, vem melhorando a cada atualização. Sistemas operacionais: iOS, Android
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O TeamViewer chegou em 2013 à sua versão de número 9, facilitando cada vez mais aos usuários acessar remotamente seus dispositivos e fazer reuniões com outros usuários. Neste ano, o aplicativo também chegou ao Windows Phone e atualizou suas versões para iOS e Android, estabelecendo-se cada vez melhor no múndo móvel. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone, Windows, Mac, Linux
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Screenhero é um programa que facilita a comunicação entre seus usuários em diversos níveis. Com ele, é possível compartilhar a tela com uma outra pessoa, compartilhar arquivos na núvem e enviar mensagens. Este aplicativo pode fazer, ao mesmo tempo, a função de diversos outros apps que fazem sucesso no mercado. Sistemas operacionais: Windows, Mac
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O Waze, navegador por GPS que dá informações colaborativas de trânsito, deu o que falar neste ano de 2013. Após seu grande sucesso, ele foi comprado pelo gigante Google, que manteve a mesma fórmula de funcionamento. Além disso, o Waze chegou ao Windows Phone neste ano, atingindo assim os três mais populares sistemas operacionais de Smartphones, juntamente com o iOS e Android. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone
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Colab é um aplicativo brasileiro que surgiu neste ano, em Recife, com a intenção de melhorar os serviços públicos da cidade do país. O resultado foi tão bom que o app foi o grande vencedor do Appmycity, premiação internacional para aplicativos urbanos. O Colab permite que os cidadãos denunciem problemas na cidade (com fotos e localização precisa, se desejarem), avaliem serviços públicos e ainda possibilita a proposição de projetos para trazer melhorias. Do outro lado, o app também criou uma plataforma específica para os governantes leiam o "feedback" da população. Sistemas operacionais: iOS, Android, Web
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O app Chegou? surgiu neste ano para ajudar muita gente numa questão em que a maioria das pessoas fica perdida. O aplicativo, por meio de informações dos correios, avisa o usuário sobre o status de uma entrega que ele enviou ou está aguardando. Qualquer novidade que houver sobre a entrega, o Chegou? avisa para atualizar o usuário sobre a situação. Há ainda a possibilidade de rastreio internacional de algumas empresas, mediante pagamento de US$ 1,99. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Ele não é exatamente novo, mas o app do Buscapé foi bem repercutido no decorrer de 2013. No Android, a ferramenta teve uma reformulação no visual, e entre suas funções, estão comparativo de preços, busca de produtos e até compra – o programa redireciona o usuário para a página da loja. Além disso, um leitor de código de barras pode descobrir os preços de produtos de fora, encontrando também outras lojas que o vendem por preços menores, eventualmente. Sistemas operacionais: Android, iOS, Windows Phone
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Real Racing é uma das séries de games de corrida de mais sucesso nos smartphones e chegou, em 2013, à sua terceira edição. Os gráficos ultrarrealistas que marcaram as edições anteriores focaram ainda mais incríveis e o usuário pode agora escolher entre 46 carros de marcas licenciadas para o jogo, como Porsche e Lamborghini. É possível jogar online, com até 22 jogadores. O game peca pela alta dependência de dinheiro de verdade, mas ainda diverte – e, especialmente, impressiona. Sistemas operacionais: iOS, Android
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O game de sucesso Temple Run ganhou sua sequência em 2013. O Temple Run 2 manteve a mesma fórmula do seu antecessor: um jogo viciante em que é preciso desviar de obstáculos enquanto o personagem principal corre o mais longe possível para fugir de um monstro. As principais alterações vieram no aspecto gráfico, que agora está muito mais chamativo e detalhado, além de trazer um cenário mais interessante. Sistemas operacionais: iOS, Android
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O Candy Crush Saga é um dos jogos que mais bombou neste ano de 2013. Tanto webware quanto para smartphones com Android ou iOS, o puzzle acertou em combinar a jogabilidade com a divulgação no Facebook: um dos meios de conseguir novas vidas é convidando amigos a jogarem o game. Há centenas de fases diferentes, todas com a mesma fórmula: juntar três ou mais doces de cada cor para eliminá-los e ganhar pontos para avançar a próxima etapa. Simples e pouco inovador, Candy Crush Saga atingiu um sucesso absoluto neste ano. Sistemas operacionias: iOS, Android, Web
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Acompanhando o sucesso do filme Meu Malvado Favorito 2, o game Minion Rush tornou-se muito popular em 2013. O jogo coloca você no papel de um dos minions – aqueles seres baixinhos e amarelos – do cientista Gru. O objetivo é alcançar a melhor pontuação possível, para assim levar, no fim de tudo, o prêmio de Minion do Ano. Com uma fórmula muito parecida com o do Temple Run ou Subway Surfers, a corrida infinita, o Minion Rush ganhou muitos fãs por fazer parte da franquia de filmes que trouxe milhões ao cinema no mundo todo. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone
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Mais uma continuação de um game de sucesso, o Plants vs Zombies 2: It's About Time justificou em 2013 os quatro anos de espera desde a primeira edição. Os cenários são muito mais variados, os gráficos foram melhorados e há personagens novos. A fórmula, porém, é a mesma do game de "tower defense" de sucesso anterior. O Plants vs Zombies 2 ainda tem uma outra vantagem em relação a seu antecessor: ele pode ser baixado gratuitamente. Os gadgets pagos dentro do aplicativo não são necessários para o bom andamento do jogo, então ele proporciona uma boa diversão, além de tudo, gratuita. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Um jogo em que o usuário é o prefeito de uma cidade não é nenhuma novidade (o SimCity, por exemplo, já fez muito sucesso com essa fórmula). Porém, o Run That Town é um game diferente, pois trabalha com dados reais fornecidos pelo "censo" da Austrália. O usuário escolhe uma cidade australiana e precisa aprovar projetos, que podem ser positivos para parte da população e negativos para outras, tudo baseado em fatos reais. O visual do game é bastante atrativo - e não é tão sério quanto as regras parecem sugerir. Sistema operacional: iOS
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Angry Birds é uma franquia de games que alcançou um sucesso absoluto nos smartphones. Star Wars é uma das trilogias de mais sucesso da história do cinema. Juntando os dois, o resultado não poderia ser de menor êxito: em 2013, Angry Birds Star Wars ganhou uma sequência. A fórmula do game continua a mesma de toda a franquia. A novidade, porém, acrescenta mais de 30 personagens ao time dos pássaros, incluindo o mestre Yoda e o vilão Darth Maul. Novas armas também fazem parte de Angry Birds Star Wars 2. Sistemas operacionais: iOS, Android, Windows Phone
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Super Stickman Golf 2 é um game que faz o golfe, um esporte pouco apreciado aqui no Brasil, virar algo muito divertido e inusitado. O objetivo é o mesmo da modalidade: acertar a bola no buraco usando o menor número de tacadas possível. Porém, cenários com obstáculos diferentes e itens que dão habilidades diferentes para o jogador são alguns dos aspectos que tornam esse game muito divertido. Sistema operacional: Android
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Inspirado no bicho virtual Tamagotchi, febre entre as crianças nos anos 1990, o Pou é um app que traz um bicho que precisa dos cuidados do usuário. Ao longo do dia, o bichinho fica sujo e precisa de banho; fica com fome e precisa de comida; fica entediado e precisa de carinho. Além das tarefas diárias, é possível comprar acessórios para o pet, com moedas obtidas cuidando dele ou mesmo com dinheiro real. Também há alguns jogos que dão alternativa de diversão para o usuário e seu bichinho. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Tinder é um dos aplicativos que virou febre neste ano de 2013. Ele funciona de maneira simples: o usuário escolhe o gênero que está interessado e um raio de distância: todos os usuários que estão dentro dos requisitos aparecem para ele, que pode ignorar ou marcar a pessoa. Caso esta marque o usuário de volta, ambos são notificados e abre uma janela de conversa entre eles. O app conecta-se ao Facebook e mostra, além da foto de perfil, amigos e interesses em comum entre os usuários. O objetivo é que, após demonstrarem interesse mútuo, eles possam se conhecer melhor e quem sabe encontrar-se ao vivo. Sistemas operacionais: iOS, Android
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Um dos apps que acabou marcando o ano de 2013 foi o Lulu, mas pela polêmica gerada em torno dele do que por suas funcionalidades. Ele permite que mulheres avaliem anonimamente os homens, por meio de questões de múltipla-escolha e hashtags positivas ou negativas. Muitos reclamaram que o app incitava a objetificação das relações e outros disseram não ter autorizado seu perfil a estar sujeito a avaliações. Mas o fato é que o Lulu foi um sucesso nas lojas de aplicativos e por isso figura nossa lista. Sistemas operacionais: iOS, Android
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O RunKeeper é uma ótima pedida para os corredores, sejam eles assíduos ou apenas “de domingo”. O aplicativo rastreia suas corridas para facilitar o acompanhamento das atividades físicas, registrando os trajetos com o GPS. Os dados registrados podem ser compartilhados na rede social própria do aplicativo ou em Facebook e Twitter. E no mesmo site oficial, o usuário ainda tem acesso a boletins de performance com boas análises do desempenho e até algumas dicas. Outro destaque fica para a interface, que, obsoleta até a virada do ano, continua bem fácil de usar – e foi inclusive adaptada para o iOS 7 mais recentemente. Sistemas operacionais: iOS, Android, Web
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Parece estranho, mas deletar uma conta em um site não é uma tarefa muito fácil. O JustDelete.me é um app que realiza essa função para você e, por isso, acabou fazendo sucesso neste ano. O serviço tem centenas de sites em que você pode deletar sua conta com um clique. Sistema operacional: Web
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O Mandic Magic é um aplicativo que ajuda a descobrir senhas de Wi-Fi próximos do usuário. O programa não faz nenhum tipo de mágica ou "hack": na verdade, ele é uma rede social em que os usuários cadastram as senhas dos locais por onde passam. Ou seja, ele não ajuda para senhas de locais privados normalmente, mas é muito útil em locais públicos. Sistemas operacionais: iOS, Android
55 /61(Reprodução)
O CPU-Z, aplicativo muito útil nos computadores pessoais, chegou em 2013 aos dispositivos com Android. Ele serve para mostrar ao usuário, de forma organizada, tudo sobre o próprio smartphone. São informações sobre o sistema, chip, sensores, memória, bateria e vários outros recursos – tudo o que o usuário precisa conhecer acerca de seu aparelho. Sistemas operacionais: Android, Windows
56 /61(Reprodução)
Duolingo é um app que fez sucesso no Brasil em 2013 por ajudar seus usuários a aprenderem uma segunda língua, principalmente o inglês. Apesar de ter, no mercado, diversos aplicativos com a mesma função, o Duolingo se destaca pelo seu sistema, dividido em diversos níveis e com exercícios bastante variados. Em cada lição, o Duolingo dá ao usuário três “vidas”, que é quantidade de vezes em que é possível errar. Se ultrapassar essa quantidade, será necessário começar o exercício de novo. Conforme avança no aprendizado, novos níveis são desbloqueados. Sistemas operacionais: iOS, Android, Web
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Em 2013, o Firefox teve seu ícone modificado mais uma vez – dessa vez, o visual ficou “chapado”, como parece ser o padrão do ano. Mas não foi só aí que o navegador da Mozilla mudou. O suporte a JavaScript recebeu grandes melhorias com a engine IonMonkey, e o browser passou ainda a permitir a realização de videochamadas sem a necessidade de add-ons. Tudo graças à tecnologia WebRTC, que também é compatível com o Chrome – ou seja, é possível, através de alguns serviços, até conversar com usuários de outros navegadores. O programa também ficou mais “social”, com ferramentas para compartilhar links no Facebook e em outras redes sociais. E não podemos nos esquecer da versão mobile do aplicativo, que ficou bem mais polida no decorrer do ano – e compatível com os Androids mais simples. Sistemas operacionais: Windows, Mac, Linux, Android
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As mudanças foram drásticas no Opera neste ano que passou. O antigo motor Presto foi trocado pelo Blink, o mesmo no qual é baseado o projeto Chromium. Com isso, velocidade no carregamento de páginas aumentou, o suporte a padrões web (HTML5, CSS3, JavaScript, entre outros) foi estendido e mais. De certa forma, daria até para dizer que o novo Opera se tornou uma versão modificada do browser do Google. Mas há algumas peculiaridades, como o “Stash”, que serve como um banco de links, e o “Discover”, quase um Flipboard integrado. No Android, as mudanças também vieram na mesma proporção, embora o básico Opera Mini continue existindo, com toda a sua simplicidade. Sistemas operacionias: Windows, Mac, Android
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O Safari compete com o Opera na disputa do navegador que mais mudou em 2013. O programa para Macs passou por uma remodelagem visual com o lançamento do Mavericks, jogando os favoritos e uma lista de leitura (Reading List) para uma barra lateral. O navegador passou a trabalhar integrado ao iCloud Keychain para sugerir senhas cadastradas, e o recurso também aparece na versão para iOS. Esta última, aliás, também mudou totalmente– o sistema de abas é novo, assim como o visual e o recurso “Shared Links”, para conferir postagens em redes sociais. Sistema operacional: Mac
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Por mais contestado que seja, o Internet Explorer teve boas melhoras no desempenho com as chegadas das versões 10 e 11. A última delas, aliás, veio com o Windows 8.1 e aprimorou a velocidade de carregamento de páginas – inclusive usando a GPU para renderização em alguns casos – e o suporte do navegador aos padrões da web. No Windows, chegou em novembro com melhorias em segurança, sendo um dos browsers que melhor bloqueia conteúdo malicioso vindo de páginas na internet. Ainda faltam alguns poucos ajustes, claro, mas o IE 11 já se mostra bem mais sólido do que suas edições antigas. Sistema operacional: Windows
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O navegador mais usado no mundo manteve um ritmo de atualizações alucinante, como o Firefox. As mudanças, em seu caso, foram um pouco menores, mas o deixaram mais próximo ao Chrome OS – inclusive com um App Launcher próprio e a possibilidade de se usar add-ons mais off-line. Além desses novos recursos, o browser para desktops ainda ganhou a capacidade de reconhecer voz (mais ou menos como a busca do Google Now), um sistema de pesquisa mais “inteligente” e notificações diferentes. Sistemas operacionais: Windows, Mac, Linux, Android, iOS