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Opinião online influencia mais a compra do que preço e marca

Segundo estudo, as recomendações permitem aos fabricantes e distribuidores cobrar mais caro por seus produtos

Comércio eletrônico: opiniões negativas podem diminuir em até 11% probabilidades de compra, diz pesquisa da rede social ShareThis e do Paley Center for Media (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 21h35.

Compartilhar opiniões na internet , como recomendações de produtos nas redes sociais , influenciam mais nas decisões dos consumidores do que o preço e a marca, pesando tanto quanto o boca a boca - é o que revela um estudo publicado nesta terça-feira.

As recomendações online de um produto ou serviço podem contribuir para aumentar em 9,5% o preço que os consumidores estão dispostos a pagar para obtê-lo, explica a pesquisa conduzida pela rede social ShareThis e o Paley Center for Media.

Ao contrário, as opiniões negativas podem diminuir em até 11% as probabilidades de compra.

Segundo o estudo, as recomendações permitem aos fabricantes e distribuidores cobrar mais caro por seus produtos.

O impacto das opiniões na rede podem representar menos de um dólar para os produtos de alimentação, até 30 dólares para os aparelhos de alta tecnologia, chegando a 9.000 dólares para um carro, por exemplo.

O estudo classificou as avaliações por e-mail ou redes sociais como Facebook, Twitter, Pinterest e LinkedIn, assim como recomendações mão a mão, boca a boca e críticas profissionais.

O diretor geral da ShareThis, Kurt Abrahamson, chamou a atenção para o fato de que as empresas devem sempre se preocupar em não manipular o conteúdo nem as recomendações, porque os consumidores poderiam usá-las contra os produtos.

"A opinião deve ser autêntica", avalia Abrahamson, "os canais de socialização devem ser habilitados, mas qualquer tentativa de manipulação acarreta o risco de provocar uma reação negativa".

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As recomendações online de um produto ou serviço podem contribuir para aumentar em 9,5% o preço que os consumidores estão dispostos a pagar para obtê-lo, explica a pesquisa conduzida pela rede social ShareThis e o Paley Center for Media.

Ao contrário, as opiniões negativas podem diminuir em até 11% as probabilidades de compra.

Segundo o estudo, as recomendações permitem aos fabricantes e distribuidores cobrar mais caro por seus produtos.

O impacto das opiniões na rede podem representar menos de um dólar para os produtos de alimentação, até 30 dólares para os aparelhos de alta tecnologia, chegando a 9.000 dólares para um carro, por exemplo.

O estudo classificou as avaliações por e-mail ou redes sociais como Facebook, Twitter, Pinterest e LinkedIn, assim como recomendações mão a mão, boca a boca e críticas profissionais.

O diretor geral da ShareThis, Kurt Abrahamson, chamou a atenção para o fato de que as empresas devem sempre se preocupar em não manipular o conteúdo nem as recomendações, porque os consumidores poderiam usá-las contra os produtos.

"A opinião deve ser autêntica", avalia Abrahamson, "os canais de socialização devem ser habilitados, mas qualquer tentativa de manipulação acarreta o risco de provocar uma reação negativa".

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