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Obama se reúne com gigantes da informática sobre espionagem

Presidente americano se reuniu com líderes de gigantes da informática, como Apple, Google e AT&T, para discutir programa de vigilância americano

O presidente americano, Barack Obama: encontro também contou com a participação de grupos de ativistas de defesa do respeito à vida privada (Brendan Smialowski/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2013 às 14h23.

Washington - O presidente Barack Obama se reuniu nesta quinta-feira com líderes de gigantes da informática e das telecomunicações, como Apple, Google e AT&T, para discutir o controverso programa de vigilância americano, afirmou nesta sexta-feira o jornal digital Politico.

Entre os presentes na Casa Branca citados pelo jornal estavam o diretor-geral da Apple, Tim Cook; o da AT&T, Randall Stephenson, e o renomado informático Vinton Cerf, considerado um dos pais da internet e atualmente funcionário do Google.

O tema do encontro, que também contou com a participação de grupos de ativistas de defesa do respeito à vida privada, foi o programa de vigilância das comunicações eletrônicas levado adiante pela Agência de Segurança Nacional (NSA), cuja existência foi revelada pelo ex-analista dos serviços de inteligência americanos Edward Snowden.

Acusado pela justiça americana, Snowden se refugiou na Rússia, que concedeu a ele asilo temporário.

A Casa Branca não confirmou imediatamente à AFP a realização da reunião, que não foi mencionada na agenda pública do presidente.

Após as revelações de Snowden, o presidente americano afirmou em diversas ocasiões que a vigilância das telecomunicações era realizada de forma legal para contribuir para salvar vidas e impedir atentados. Obama também disse que as conversas telefônicas não eram grampeadas.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou no dia 11 de junho que o presidente desejava um debate sobre o programa de vigilância, mas que era necessário encontrar um equilíbrio entre segurança e respeito à vida privada.

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Entre os presentes na Casa Branca citados pelo jornal estavam o diretor-geral da Apple, Tim Cook; o da AT&T, Randall Stephenson, e o renomado informático Vinton Cerf, considerado um dos pais da internet e atualmente funcionário do Google.

O tema do encontro, que também contou com a participação de grupos de ativistas de defesa do respeito à vida privada, foi o programa de vigilância das comunicações eletrônicas levado adiante pela Agência de Segurança Nacional (NSA), cuja existência foi revelada pelo ex-analista dos serviços de inteligência americanos Edward Snowden.

Acusado pela justiça americana, Snowden se refugiou na Rússia, que concedeu a ele asilo temporário.

A Casa Branca não confirmou imediatamente à AFP a realização da reunião, que não foi mencionada na agenda pública do presidente.

Após as revelações de Snowden, o presidente americano afirmou em diversas ocasiões que a vigilância das telecomunicações era realizada de forma legal para contribuir para salvar vidas e impedir atentados. Obama também disse que as conversas telefônicas não eram grampeadas.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou no dia 11 de junho que o presidente desejava um debate sobre o programa de vigilância, mas que era necessário encontrar um equilíbrio entre segurança e respeito à vida privada.

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