Tecnologia

iPhone 5c é vendido por menos de US$ 1

A queda de preço do smartphone foi de quase 100%

iPhone 5c (Getty Images)

iPhone 5c (Getty Images)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 22 de agosto de 2014 às 16h54.

O iPhone 5c está à venda por menos de 1 dólar em uma loja nos Estados Unidos: US$ 0,97. A promoção realizada pelo Walmart no final de agosto precede o mês em que a Apple, historicamente, lança novos iPhones. Ainda assim, a queda de preço é significativa, chegando a quase 100% do valor que já era baixo, 29 dólares, aproximadamente 66 reais.

O preço reduzido, entretanto, está atrelado à assinatura de um plano de telefonia com duração de dois anos com operadoras, como AT&T, Sprint, US Cellular e Verizon. A edição vendida pela loja é a que tem a menor capacidade de armazenamento de dados, ou seja, 16GB. O Walmart também reduziu o preço do iPhone 5s de 99 dólares para 79 dólares.

[Review: iPhone 5c]

Na loja oficial da Apple nos Estados Unidos, o iPhone 5c custa 549 dólares (1.250 reais, sem impostos).

No Brasil, o mesmo aparelho é vendido por 2 mil reais na Apple Store ou por até 1.800 reais em redes de varejo. Vale notar que o iPhone 5c americano não tem compatibilidade com a rede 4G brasileira — ao contrário do que acontece em diversos países da Europa.

O evento de lançamento da nova geração do iPhone deve acontecer em 9 de setembro, de acordo com o re/code.

A Agência Reuters, entretanto, noticiou hoje que a produção das telas do novo gadget enfrentou um imprevisto.

Os 15 smartphones com pior duração de bateria

              Clique para abrir o link no navegador
Embed da galeria:
Clique para abrir o link no navegador             

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaEstados Unidos (EUA)INFOiPhoneiPhone 5cPaíses ricosTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Uber apresenta instabilidade no app nesta sexta-feira

Zuckerberg diz que reação de Trump após ser baleado foi uma das cenas mais incríveis que já viu

Companhias aéreas retomam operações após apagão cibernético

O que faz a CrowdStrike, empresa por trás do apagão cibernético

Mais na Exame