Nono dígito de celular aumenta teto para 90 mi de linhas
Com oito dígitos, a capacidade é de aproximadamente 37 milhões de linhas, quantidade que, com o ritmo de expansão atual, será ultrapassado em, no máximo, um ano e meio
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 17h17.
Brasília - A implementação do nono dígito nos números de celulares da região metropolitana de São Paulo (DDD 11), anunciada hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ), elevará para 90 milhões o número de linhas para habilitação.
Com oito dígitos, a capacidade é de aproximadamente 37 milhões de linhas, quantidade que, na Grande São Paulo, com o ritmo de expansão atual, será ultrapassado em, no máximo, um ano e meio.
"Trata-se de um dos mercados mais dinâmicos do Brasil, com crescimento líquido de 342 mil números por mês. O nono dígito dá mais tranquilidade para a Anatel, para as operadoras e para os usuários", disse o presidente da Anatel, João Rezende. Hoje existem pouco mais de 32 milhões de linhas móveis ativas na região, composta por 64 municípios.
A implementação do nono dígito, que será o algarismo 9, no início de todos os números de telefones celulares da região metropolitana ocorrerá no dia 29 de julho, um domingo. A partir de então, por 90 dias, chamadas para os números com apenas oito dígitos ainda serão completadas. O custo estimado da mudança é R$ 300 milhões. “As operadoras terão que arcar com todos os investimentos e ajustes nos seus sistemas de redes”, disse Rezende.
Em relação à qualidade dos serviços, o presidente da Anatel declarou que a agência "vai continuar cobrando qualidade, fiscalizando e trabalhando para que ela não caia" e que as empresas têm condições de desenvolver um sistema que garanta isso.
Brasília - A implementação do nono dígito nos números de celulares da região metropolitana de São Paulo (DDD 11), anunciada hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ), elevará para 90 milhões o número de linhas para habilitação.
Com oito dígitos, a capacidade é de aproximadamente 37 milhões de linhas, quantidade que, na Grande São Paulo, com o ritmo de expansão atual, será ultrapassado em, no máximo, um ano e meio.
"Trata-se de um dos mercados mais dinâmicos do Brasil, com crescimento líquido de 342 mil números por mês. O nono dígito dá mais tranquilidade para a Anatel, para as operadoras e para os usuários", disse o presidente da Anatel, João Rezende. Hoje existem pouco mais de 32 milhões de linhas móveis ativas na região, composta por 64 municípios.
A implementação do nono dígito, que será o algarismo 9, no início de todos os números de telefones celulares da região metropolitana ocorrerá no dia 29 de julho, um domingo. A partir de então, por 90 dias, chamadas para os números com apenas oito dígitos ainda serão completadas. O custo estimado da mudança é R$ 300 milhões. “As operadoras terão que arcar com todos os investimentos e ajustes nos seus sistemas de redes”, disse Rezende.
Em relação à qualidade dos serviços, o presidente da Anatel declarou que a agência "vai continuar cobrando qualidade, fiscalizando e trabalhando para que ela não caia" e que as empresas têm condições de desenvolver um sistema que garanta isso.