Nokia mostra como testa seus celulares em vídeo
Os testes, que são feitos antes de um modelo chegar às lojas, mostram um pedaço do processo de qualidade
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2013 às 14h46.
São Paulo – A Nokia divulgou um vídeo que explica como é feito o teste de durabilidade dos seus celulares e smartphones .
Com cerca de dois minutos, o filme mostra parte do processo de testes. Nele, o usuário conhece diversas máquinas: uma tem o objetivo de lançar, com força, o celular em uma superfície dura; outra gira o celular e o faz ter diversos impactos.
Não é só isso. O vídeo exibe celulares sendo submetidos a uma alta temperatura em um forno e, ainda, em contato com a água e poeira. A carcaça do celular, além de testes de impactos, passa por uma máquina que mede sua qualidade e capacidade de suportar peso.
O vídeo destaca ainda uma tecnologia que aperta as teclas QWERTY de um modelo Asha 210 milhares de vezes. Para quê? Para revelar quantos cliques o pequeno teclado suporta.
Os testes, que são feitos antes de um modelo chegar às lojas, mostram um pedaço do processo de qualidade. E são importantes para a empresa não lançar aparelhos frágeis. Uma falha na carcaça, por exemplo, pode render recalls, processos e troca de aparelhos – e gerar um belo prejuízo, além de arranhões à marca. Ou seja: tudo o que uma fabricante não quer.
Abaixo, o vídeo:
//www.youtube.com/embed/IKnbjOwqkkA
São Paulo – A Nokia divulgou um vídeo que explica como é feito o teste de durabilidade dos seus celulares e smartphones .
Com cerca de dois minutos, o filme mostra parte do processo de testes. Nele, o usuário conhece diversas máquinas: uma tem o objetivo de lançar, com força, o celular em uma superfície dura; outra gira o celular e o faz ter diversos impactos.
Não é só isso. O vídeo exibe celulares sendo submetidos a uma alta temperatura em um forno e, ainda, em contato com a água e poeira. A carcaça do celular, além de testes de impactos, passa por uma máquina que mede sua qualidade e capacidade de suportar peso.
O vídeo destaca ainda uma tecnologia que aperta as teclas QWERTY de um modelo Asha 210 milhares de vezes. Para quê? Para revelar quantos cliques o pequeno teclado suporta.
Os testes, que são feitos antes de um modelo chegar às lojas, mostram um pedaço do processo de qualidade. E são importantes para a empresa não lançar aparelhos frágeis. Uma falha na carcaça, por exemplo, pode render recalls, processos e troca de aparelhos – e gerar um belo prejuízo, além de arranhões à marca. Ou seja: tudo o que uma fabricante não quer.
Abaixo, o vídeo:
//www.youtube.com/embed/IKnbjOwqkkA