No futuro, celulares podem ter telas dobráveis
O Kinect Device da Nokia é um projeto de smartphone flexível
Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 12h34.
De tempos em tempos, empresas de tecnologia apresentam vídeos conceituais que tentam profetizar como será o mundo no futuro. Lousas digitais, carros que dispensam o condutor e TVs de alta qualidade são algumas das apostas dos futurólogos. Entre tantas promessas, uma parece onipresente: as telas sensíveis ao toque.
A empresa de telecomunicações Nokia decidiu apresentar um novo conceito aos smartphones, o ‘Kinect Device’ (dispositivo cinético, em movimento). O aparelho possui uma tela sensível ao toque que dobra o dispositivo sem danificá-lo: na prática, ele pode ser controlado com movimentos de flexão ou torção. Há, no entanto, um problema: seu uso só pode ser feito com as duas mãos.
O objetivo é libertar o usuário da exigência de usar apenas a ponta dos dedos para realizar ações no celular – algo comum no iPhone, da Apple, por exemplo. Com a tecnologia, será possível acessar funções do smartphone usando luvas em regiões baixas temperaturas – como a Finlândia, que abriga a sede oficial da Nokia . Em locais de rigorosos invernos, é muito comum ouvir reclamações dos usuários sobre o manejo dos aparelhos sensíveis ao toque.
Desenvolvido há dois anos no laboratório de pesquisas da empresa, o protótipo – infelizmente –, ainda não será comercializado. Estima-se, contudo, que modelos similares estejam à venda no mercado nos próximos anos. O resultado pode ser resumido no vídeo abaixo:
De tempos em tempos, empresas de tecnologia apresentam vídeos conceituais que tentam profetizar como será o mundo no futuro. Lousas digitais, carros que dispensam o condutor e TVs de alta qualidade são algumas das apostas dos futurólogos. Entre tantas promessas, uma parece onipresente: as telas sensíveis ao toque.
A empresa de telecomunicações Nokia decidiu apresentar um novo conceito aos smartphones, o ‘Kinect Device’ (dispositivo cinético, em movimento). O aparelho possui uma tela sensível ao toque que dobra o dispositivo sem danificá-lo: na prática, ele pode ser controlado com movimentos de flexão ou torção. Há, no entanto, um problema: seu uso só pode ser feito com as duas mãos.
O objetivo é libertar o usuário da exigência de usar apenas a ponta dos dedos para realizar ações no celular – algo comum no iPhone, da Apple, por exemplo. Com a tecnologia, será possível acessar funções do smartphone usando luvas em regiões baixas temperaturas – como a Finlândia, que abriga a sede oficial da Nokia . Em locais de rigorosos invernos, é muito comum ouvir reclamações dos usuários sobre o manejo dos aparelhos sensíveis ao toque.
Desenvolvido há dois anos no laboratório de pesquisas da empresa, o protótipo – infelizmente –, ainda não será comercializado. Estima-se, contudo, que modelos similares estejam à venda no mercado nos próximos anos. O resultado pode ser resumido no vídeo abaixo: