NASA aposenta seu último mainframe
Fim da era dos mainframes na agência espacial americana é declarado em post bem humorado
Gabriela Ruic
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 15h21.
São Paulo – Enquanto Washington anuncia o planejamento orçamentário para o próximo ano da NASA , no Alabama, mais especificamente no Marshall Space Flight Center, foi colocado um ponto final na era dos mainframes. Em post no blog oficial, a diretora de informática Linda Cureton anunciou o desligamento do último mainframe em atividade na agência, o IBM Z9.
Em texto bem humorado, Linda descreveu a máquina para leitores mais acostumados aos tablets e smartphones como sendo “um computador grande, conhecido por ser confiável, disponível, seguro e poderoso”. A chefe do departamento de informática da NASA ainda relembra que começou sua carreira como programadora destas máquinas, “quando elas ainda eram descoladas”, avisa.
Ela trabalhou diretamente com outro grande computador, o IBM 360-95, ancestral do Z9, que solucionava problemas para voos espaciais. “Hoje existe um aplicativo para isso”, brincou sobre a capacidade aritmética dos mainframes.
Mesmo não considerando esses computadores “tão ruins assim” para os tempos modernos, Linda reconhece que mudanças são necessárias e passa a bola dos mainframes pra frente, para negócios que dependem de transações de dados seguras. “Apesar da sua interface um pouco inflexível, essas máquinas são muito confiáveis”, pontuou.
São Paulo – Enquanto Washington anuncia o planejamento orçamentário para o próximo ano da NASA , no Alabama, mais especificamente no Marshall Space Flight Center, foi colocado um ponto final na era dos mainframes. Em post no blog oficial, a diretora de informática Linda Cureton anunciou o desligamento do último mainframe em atividade na agência, o IBM Z9.
Em texto bem humorado, Linda descreveu a máquina para leitores mais acostumados aos tablets e smartphones como sendo “um computador grande, conhecido por ser confiável, disponível, seguro e poderoso”. A chefe do departamento de informática da NASA ainda relembra que começou sua carreira como programadora destas máquinas, “quando elas ainda eram descoladas”, avisa.
Ela trabalhou diretamente com outro grande computador, o IBM 360-95, ancestral do Z9, que solucionava problemas para voos espaciais. “Hoje existe um aplicativo para isso”, brincou sobre a capacidade aritmética dos mainframes.
Mesmo não considerando esses computadores “tão ruins assim” para os tempos modernos, Linda reconhece que mudanças são necessárias e passa a bola dos mainframes pra frente, para negócios que dependem de transações de dados seguras. “Apesar da sua interface um pouco inflexível, essas máquinas são muito confiáveis”, pontuou.