Tecnologia

Microsoft, Google e Twitter fazem campanhas pela privacidade no Dia da Internet Segura

Microsoft criou site com dicas, assim como o Google; Twitter está divulgando iniciativas de organizações nã-governamentais por meio de anúncios e na página @Safety

seguranca (IntelFreePress / Flickr)

seguranca (IntelFreePress / Flickr)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 10h29.

O décimo-primeiro Dia Mundial da Internet Segura está sendo comemorado neste dia 11 de fevereiro. E em homenagem à data, Microsoft, Google e Twitter anunciaram campanhas para conscientizar internautas sobre problemas relativos à privacidade na web.

As três iniciativas são ligeiramente diferentes, no entanto. No caso da MS, uma nova página foi criada, trazendo dicas e dados básicos relacionados a problemas enfrentados pelas pessoas na vida digital. O site tem o visual do Windows 8, e basta passar o cursor por cima de um dos tiles para conferir uma sugestão simples de como se proteger suas informações e navegar mais tranquilo pela web.

O projeto ainda envolve o uso da hashtag #Do1Thing no Twitter, com os próprios internautas contando o que farão durante esse ano para melhorar a própria segurança. O grande problema é que a campanha é toda em inglês, o que pode acabar afastando os brasileiros – embora algumas iniciativas também existam iniciativas por aqui.

Twitter – Como afirma o TheNextWeb, a rede de microblogs está aproveitando sua influência e visibilidade para ajudar organizações não-governamentais. O perfil @Safety do Twitter está compartilhando as iniciativas dessas ONGs em sua página, e anúncios pela rede social também estão colaborando para divulgar as campanhas.

No entanto, assim no caso da Microsoft, a divulgação do Twitter está limitada a países de língua inglesa. Nenhuma iniciativa do tipo apareceu até agora nas páginas do serviço no Brasil, mas ainda dá para conferir algumas dicas de segurança no site do suporte da rede social – ou quem sabe até seguir o perfil de algum especialista.

Google – A iniciativa do gigante de buscas é até mais simples que as outras duas, e envolve apenas um site com sugestões para melhorar a privacidade e a proteção de dados online. O Google Safety Center pode ser acessado por aqui – mas, novamente, as informações estão todas em inglês. Aparentemente, faltou um pouco de consideração pelo Brasil. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleINFOInternetMicrosoftRedes sociaisseguranca-digitalTecnologia da informaçãoTwitter

Mais de Tecnologia

ServiceNow lida com crise e saída de COO em meio a expectativas de balanço positivo

CrowdStrike dá vale-presente de US$ 10 a funcionários que resolveram apagão cibernético

CEO do Spotify confirma que assinatura "deluxe" com áudio de alta fidelidade chegará em breve

CrowdStrike: o bug em mecanismo de segurança que causou o apagão cibernético

Mais na Exame