MP cobra volta do atendimento de Oi e Embratel no Pará
Ação pede na justiça que o serviço para atender os clientes seja criado em no máximo 30 dias
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2011 às 19h11.
Brasília - O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação na Justiça cobrando a reativação do serviço de atendimento pessoal a clientes das empresas de telefonia Embratel e Oi no Pará. O MPF também quer que a Justiça estabeleça com urgência prazo de 30 dias para as empresas apresentarem planos de ações necessárias ao atendimento pessoal dos usuários, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Na ação, o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente pede que a Embratel e a Oi sejam obrigadas a instalar, em 30 dias, postos de atendimentos em todos os municípios em que atuam no estado. O MPF também pediu o pagamento de R$ 75 milhões pelas empresas em indenização por danos morais coletivos e que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) acompanhe o cumprimento das medidas.
A Embratel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a política da empresa é não comentar questões judiciais. A Oi informou que ainda não foi citada sobre a ação mencionada.
Brasília - O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação na Justiça cobrando a reativação do serviço de atendimento pessoal a clientes das empresas de telefonia Embratel e Oi no Pará. O MPF também quer que a Justiça estabeleça com urgência prazo de 30 dias para as empresas apresentarem planos de ações necessárias ao atendimento pessoal dos usuários, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Na ação, o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente pede que a Embratel e a Oi sejam obrigadas a instalar, em 30 dias, postos de atendimentos em todos os municípios em que atuam no estado. O MPF também pediu o pagamento de R$ 75 milhões pelas empresas em indenização por danos morais coletivos e que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) acompanhe o cumprimento das medidas.
A Embratel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a política da empresa é não comentar questões judiciais. A Oi informou que ainda não foi citada sobre a ação mencionada.