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Motorista do Uber é preso em Nova Délhi acusado de assédio

O Uber foi banido em Nova Délhi em dezembro após outra passageira acusar um dos motoristas da empresa de estupro

Uber: empresa foi banida em Nova Délhi em dezembro após outra passageira acusar um dos motoristas da empresa de estupro (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 08h07.

Nova Dhéli - Um motorista da empresa online de táxis Uber Technologies, sediada nos Estados Unidos , foi preso perto de Nova Dhéli nesta terça-feira, de acordo com a polícia, após ser acusado de assédio sexual por uma passageira que contratou seu serviço no fim de semana.

O Uber foi banido em Nova Délhi em dezembro após outra passageira acusar um dos motoristas da empresa de estupro.

A companhia voltou com seus serviços em janeiro, após se candidatar para a uma licença de rádio táxi, que ainda não foi concedida.

A acusação mais recente veio à tona nas mídias sociais no domingo, quando o irmão da mulher, Ankush Pathania, publicou uma foto da resposta do Uber à reclamação e pediu que a companhia tomasse ação.

A queixa policial foi registrada na segunda-feira.

"O motorista foi preso após investigação inicial", disse uma autoridade policial em Gurgaon, cidade próxima a Nova Délhi. "Ele está sob custódia da polícia e estamos interrogando", acrescentou.

A irmã de Pathania, uma dançarina profissional de 21 anos, disse à Reuters por telefone que o motorista beijou sua mão após deixá-la no destino.

Ela correu quando o motorista tentou beijá-la na boca.

A lei indiana geralmente proibe a identificação de vítimas de crimes sexuais.

A lei tem intenção de proteger a privacidade das vítimas e mantê-las longe da mídia, em um país onde o estigma social relacionado a tais crimes pode ser devastador.

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O Uber foi banido em Nova Délhi em dezembro após outra passageira acusar um dos motoristas da empresa de estupro.

A companhia voltou com seus serviços em janeiro, após se candidatar para a uma licença de rádio táxi, que ainda não foi concedida.

A acusação mais recente veio à tona nas mídias sociais no domingo, quando o irmão da mulher, Ankush Pathania, publicou uma foto da resposta do Uber à reclamação e pediu que a companhia tomasse ação.

A queixa policial foi registrada na segunda-feira.

"O motorista foi preso após investigação inicial", disse uma autoridade policial em Gurgaon, cidade próxima a Nova Délhi. "Ele está sob custódia da polícia e estamos interrogando", acrescentou.

A irmã de Pathania, uma dançarina profissional de 21 anos, disse à Reuters por telefone que o motorista beijou sua mão após deixá-la no destino.

Ela correu quando o motorista tentou beijá-la na boca.

A lei indiana geralmente proibe a identificação de vítimas de crimes sexuais.

A lei tem intenção de proteger a privacidade das vítimas e mantê-las longe da mídia, em um país onde o estigma social relacionado a tais crimes pode ser devastador.

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