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Microsoft dá uma força para o Chrome OS, do Google

O pacote de aplicativos online Office Web Apps, da Microsoft, deverá suportar oficialmente o browser Chrome e o Chrome OS, do Google

O conjunto de aplicativos Office Web Apps, da Microsoft, vai suportar oficialmente o Chrome, do Google (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2011 às 20h42.

São Paulo -- Rival do Google nas buscas, nos smartphones e nos sistemas operacionais, a Microsoft vai ajudar, de leve, o Chrome OS. E a culpa é do Office Web Apps. Os desenvolvedores da empresa resolveram suportar oficialmente o Office Web Apps no navegador Chrome, do Google, e, consequentemente, no Chrome OS.

A decisão apareceu na lista de mudanças que serão implementadas com o Service Pack 1 do Office, programado para sair em junho. Os aplicativos online da Microsoft já funcionam no Chrome, mas o suporte oficial permitirá sua adoção por empresas via Chrome.

Para o Chrome OS, a decisão é ótima. Afinal, com planos de 28 dólares mensais por usuário, o sistema operacional vai buscar o dinheiro dos empresários dispostos a viver na nuvem. Muitos deles podem se acostumar mais facilmente com essa ideia se puderem usar seus aplicativos favoritos de escritório, ainda que em versões limitadas. Na nuvem, Word, Excel, PowerPoint continuam a apanhar bastante do Google Docs, mas tendem a melhorar com o tempo.

A Microsoft ganha muito mais com isso. Afinal, se o Chrome OS emplacar, evita-se uma migração em massa para a suíte online do Google. O Office ficaria com uma boa parte do mercado, estendendo sua liderança por algum tempo. Se o sistema do Google não der certo, a equipe de Bill Gates terá pelo menos garantido a expansão da suíte para mais um browser.

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A decisão apareceu na lista de mudanças que serão implementadas com o Service Pack 1 do Office, programado para sair em junho. Os aplicativos online da Microsoft já funcionam no Chrome, mas o suporte oficial permitirá sua adoção por empresas via Chrome.

Para o Chrome OS, a decisão é ótima. Afinal, com planos de 28 dólares mensais por usuário, o sistema operacional vai buscar o dinheiro dos empresários dispostos a viver na nuvem. Muitos deles podem se acostumar mais facilmente com essa ideia se puderem usar seus aplicativos favoritos de escritório, ainda que em versões limitadas. Na nuvem, Word, Excel, PowerPoint continuam a apanhar bastante do Google Docs, mas tendem a melhorar com o tempo.

A Microsoft ganha muito mais com isso. Afinal, se o Chrome OS emplacar, evita-se uma migração em massa para a suíte online do Google. O Office ficaria com uma boa parte do mercado, estendendo sua liderança por algum tempo. Se o sistema do Google não der certo, a equipe de Bill Gates terá pelo menos garantido a expansão da suíte para mais um browser.

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