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Microsoft abre centro para combater crimes cibernéticos

"Microsoft Cybercrime Center é onde nossos especialistas se reúnem para concentrarem-se para que as pessoas fiquem seguras on-line", afirmou David Finn

CEO da Microsoft, Steve Ballmer: centro da empresa utiliza tecnologia para visualizar e identificar as redes on-line de delinquência organizada e pornografia infantil (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 14h55.

Estados Unidos - A Microsoft anunciou nesta quinta-feira que abriu um novo centro para lutar contra os crimes de informática, usando seus reecursos para combater o software malicioso, o roubo de propriedade intelectual, a exploração infantil e outros males do ciberespaço.

"O Microsoft Cybercrime Center é onde nossos especialistas se reúnem com clientes e sócios para concentrarem-se em uma só coisa: que as pessoas fiquem seguras on-line", afirmou David Finn, da Unidade de Delitos Digitais da Microsoft.

O centro, localizado no campus da Microsoft em Redmond, Washington (noroeste), utiliza tecnologia para visualizar e identificar as redes on-line de delinquência organizada, pornografia infantil, fraude eletrônica e outros delitos.

Também inclui um espaço para pessoas de fora da empresa, para "permitir que os especialistas no setor da segurança cibernética de todo o mundo trabalhem com especialistas da Microsoft por tempo indefinido".

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Estados Unidos - A Microsoft anunciou nesta quinta-feira que abriu um novo centro para lutar contra os crimes de informática, usando seus reecursos para combater o software malicioso, o roubo de propriedade intelectual, a exploração infantil e outros males do ciberespaço.

"O Microsoft Cybercrime Center é onde nossos especialistas se reúnem com clientes e sócios para concentrarem-se em uma só coisa: que as pessoas fiquem seguras on-line", afirmou David Finn, da Unidade de Delitos Digitais da Microsoft.

O centro, localizado no campus da Microsoft em Redmond, Washington (noroeste), utiliza tecnologia para visualizar e identificar as redes on-line de delinquência organizada, pornografia infantil, fraude eletrônica e outros delitos.

Também inclui um espaço para pessoas de fora da empresa, para "permitir que os especialistas no setor da segurança cibernética de todo o mundo trabalhem com especialistas da Microsoft por tempo indefinido".

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