Exame Logo

Mercado de TVs inteligentes deve crescer 35% até 2016

Um estudo prevê a rápida popularização dos televisores com acesso à internet nos próximos anos

O Smart Hub é a tela para acesso a serviços na web nos televisores da série 7000, da Samsung (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 09h30.

São Paulo -- Nos próximos cinco anos, as vendas mundiais de TVs inteligentes – também conhecidas, em inglês, como smart TVs – devem crescer cerca 35%, de acordo com uma pesquisa feita pela empresa americana de análise de mercado In-Stat. A companhia aponta que os consumidores passarão a exigir cada vez mais equipamentos conectados à internet, além da opção de oferecer aplicativos próprios – como os vistos em smartphones e tablets.

Hoje, companhias como Samsung, Panasonic e Sony já oferecem eletrônicos com essa tecnologia, capazes de rodar aplicativos de vídeo como o do site de vídeos YouTube e o do serviço de aluguel de filmes e séries Netflix, por exemplo. O estudo aponta que o desenvolvimento de programas para o setor deve crescer, ampliando a popularidade desses produtos.

“Como esperado, Netflix e Youtube dominam esse espaço para aplicações, mas logo eles devem ganhar mais competidores”, afirmou Keith Nissen, diretor de pesquisas da In-Stat. O executivo ainda avisa que, eventualmente, esses aplicativos passarão a fazer parte da experiência diária dos usuários.

Só nos Estados Unidos, mais de 20% das residências já possuem TVs conectadas. Dentro desse universo, 60% dos consumidores utilizam os aplicativos pelo menos uma vez por semana. De acordo com outra empresa de análise estatística, a DisplaySearch, a expectativa é que, até 2014, cerca de 123 milhões de televisores com esses recursos estejam instalados no mundo.

Veja também

São Paulo -- Nos próximos cinco anos, as vendas mundiais de TVs inteligentes – também conhecidas, em inglês, como smart TVs – devem crescer cerca 35%, de acordo com uma pesquisa feita pela empresa americana de análise de mercado In-Stat. A companhia aponta que os consumidores passarão a exigir cada vez mais equipamentos conectados à internet, além da opção de oferecer aplicativos próprios – como os vistos em smartphones e tablets.

Hoje, companhias como Samsung, Panasonic e Sony já oferecem eletrônicos com essa tecnologia, capazes de rodar aplicativos de vídeo como o do site de vídeos YouTube e o do serviço de aluguel de filmes e séries Netflix, por exemplo. O estudo aponta que o desenvolvimento de programas para o setor deve crescer, ampliando a popularidade desses produtos.

“Como esperado, Netflix e Youtube dominam esse espaço para aplicações, mas logo eles devem ganhar mais competidores”, afirmou Keith Nissen, diretor de pesquisas da In-Stat. O executivo ainda avisa que, eventualmente, esses aplicativos passarão a fazer parte da experiência diária dos usuários.

Só nos Estados Unidos, mais de 20% das residências já possuem TVs conectadas. Dentro desse universo, 60% dos consumidores utilizam os aplicativos pelo menos uma vez por semana. De acordo com outra empresa de análise estatística, a DisplaySearch, a expectativa é que, até 2014, cerca de 123 milhões de televisores com esses recursos estejam instalados no mundo.

Acompanhe tudo sobre:InternetServiços onlineTelevisãoTV

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame