Malware gera curtidas e seguidores falsos no Instagram
Essas falsas curtidas são então vendidas em pacotes de mil em fóruns online
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2013 às 14h24.
São Paulo - Um malware desenvolvido para roubar informações bancárias vem sendo utilizado no Instagram, gerando falsos seguidores e falsas curtidas.
Essas falsas curtidas são então vendidas em pacotes de mil em fóruns online. Segundo a agência de notícias Reuters, cada pacote com mil seguidores no Instagram é vendido por US$ 15, enquanto cada mil curtidas são vendidas por US$ 30.
Para efeito de comparação, um mesmo pacote com dados de mil cartões de crédito é vendido online por US$ 6. Especialistas afirmam que essa diferença de valores reflete o crescimento da importância das mídias sociais para as empresas que querem promover seus produtos ou marca.
E comprar falsas curtidas pode demandar uma atenção a cerca da marca e isso faz com que as empresas paguem cada vez mais por este tipo de atividade.
O malware, conhecido como Zeus, apareceu pela primeira vez em 2007 como uma rede zumbi para roubar informações bancárias e infectou milhões de computadores em todo o mundo.
Nesta versão modificada no Instagram, o vírus força o usuário infectado a curtir ou seguir contas específicas ou até mesmo para baixar novos malware.
No entanto, não há detalhes de quantas pessoas possam ter sido atingidas por esta versão do malware Zeus. Mas segundo a Reuters, este é o primeiro vírus criado especificamente para gerar falsas curtidas na rede social.
São Paulo - Um malware desenvolvido para roubar informações bancárias vem sendo utilizado no Instagram, gerando falsos seguidores e falsas curtidas.
Essas falsas curtidas são então vendidas em pacotes de mil em fóruns online. Segundo a agência de notícias Reuters, cada pacote com mil seguidores no Instagram é vendido por US$ 15, enquanto cada mil curtidas são vendidas por US$ 30.
Para efeito de comparação, um mesmo pacote com dados de mil cartões de crédito é vendido online por US$ 6. Especialistas afirmam que essa diferença de valores reflete o crescimento da importância das mídias sociais para as empresas que querem promover seus produtos ou marca.
E comprar falsas curtidas pode demandar uma atenção a cerca da marca e isso faz com que as empresas paguem cada vez mais por este tipo de atividade.
O malware, conhecido como Zeus, apareceu pela primeira vez em 2007 como uma rede zumbi para roubar informações bancárias e infectou milhões de computadores em todo o mundo.
Nesta versão modificada no Instagram, o vírus força o usuário infectado a curtir ou seguir contas específicas ou até mesmo para baixar novos malware.
No entanto, não há detalhes de quantas pessoas possam ter sido atingidas por esta versão do malware Zeus. Mas segundo a Reuters, este é o primeiro vírus criado especificamente para gerar falsas curtidas na rede social.